Carta do Gestor

Déjà vu

George Wachsmann

1 mar 2021, 8:00 (Atualizado em 1 mar 2021, 8:00)

Fevereiro foi um mês marcado pela volatilidade e por eventos extremamente inusitados. Nossos produtos, em geral resistiram bem a volatilidade ao longo do mês, e a diversificação se mostrou nossa aliada principal no período.

Essa é nossa Carta do Gestor. Nela, você encontra um resumo dos mercados durante o mês e uma breve análise sobre o resultado de cada um dos nossos fundos.

Lembre-se que, por uma regra da CVM, só podemos falar sobre o resultado dos fundos que tenham mais de 6 meses de histórico.

Como foram os mercados em fevereiro

Fevereiro foi um mês de duras lembranças de 2020, voltamos do carnaval (se ainda podemos chamá-lo assim) para uma bolsa volátil. O clima político esquentou bastante a partir do meio do mês, assim como a segunda onda de Covid no Brasil e o mercado foi bastante impactado.

Na política brasileira o mês começou com as eleições de Rodrigo Pacheco e Artur Lira para presidência do Senado e da câmara, respectivamente, ambas as candidaturas foram amplamente apoiadas desde o início e as vitórias eram esperadas. Ao longo do mês acompanhamos também a discussão sobre a PEC do novo auxílio emergencial que já se encaminha para uma aprovação, ainda que com alterações. E por fim, tivemos a notícia de demissão do Presidente da Petrobrás pelo Presidente Bolsonaro, o que trouxe ainda mais insatisfação e volatilidade ao Mercado.

No exterior o mês foi bem agitado, logo de início tivemos as interferências nos preços de alguns ativos da bolsa de Nova York por parte de algumas comunidades do Reddit, mais notoriamente as ações de GameStop. Passado estes eventos, apesar da volatilidade ter se mantido controlada por algum tempo, no fim do mês a preocupação com a alta histórica nos juros de 10 anos ocasionou fortes quedas nas bolsas mundiais. Vale destacar também a aprovação do novo pacote de estímulos no valor de 1,9 tri de dólares.

De olho nas bolsas mundiais: O S&P 500 fechou o mês com alta de 2,61%, enquanto a Nasdaq fechou com leve queda de -0,12 e o VIX (índice que mede a volatilidade esperada nos próximos 30 dias no S&P 500) caiu -15,53%. Além dos mercados americanos o MSCI world (índice que engloba as principais bolsas do mundo) apresentou alta de 2,45%.

Olhando para o Brasil, o Ibovespa fechou com queda -4,37% em decorrência dos atritos políticos e as variações foram altas também na renda fixa, com o IMA-B caindo -1,52% e o IPCA subindo 0,47%. O índice CDI-JGP (índice criado pela gestora JGP para acompanhar o crédito privado) por sua vez, apresentou alta de 0,67%. Neste mesmo cenário o ouro (medido pelo contrato futuro da B3, OZ1D) caiu -4,84%.

Como foram os nossos fundos

Você já deve saber, mas não custa lembrar. Só podemos comentar sobre a performance dos fundos que têm mais de 6 meses de histórico, incluindo aqueles que tiveram alteração em sua política de investimentos, como os nossos Blends.

Você já deve saber, mas não custa lembrar. Só podemos comentar sobre a performance dos fundos que têm mais de 6 meses de histórico, incluindo aqueles que tiveram alteração em sua política de investimentos, como os nossos Blends.

FoF SuperPrevidência e o FoF SuperPrevidência 2 encerraram o mês em queda de 0,89% e 0,75%, diferença explicada pela maior exposição a ativos de renda variável do primeiro. Considerando os últimos seis meses, acumulam um retorno de 3,67% e 3,57%, respectivamente. Todos os fundos de ações impactaram negativamente, sendo o Nucleo Prev Icatu 100 FICFIA o principal detrator, com queda de 6,74%. Do lado oposto, o fundo SPX Lancer Icatu Multiprevi FICFIM foi o destaque positivo, apresentando um retorno positivo de 4,09%.

FoF Prev Arrojado apresentou queda de 2,75%, enquanto seu irmão 100% ações, o FoF SuperPrevidência Ações, enfrentou queda de 2,88%. A grande diferença entre os dois portfólios é a alocação em Inflação Longa pelo Arrojado, com performance também negativa de 2,47%.

FoF Prev Conservador fechou o mês com retorno positivo de 0,05%, em que os grandes destaques são o Capitânia Multiprev Master FIRF CrPr e a nova adição da carteira, o Sparta Prev FIFE D60 FIRF CrPr, com retornos de 0,59% e 0,53%.

FoF Melhores Fundos terminou o mês com uma pequena queda de 0,08%. Os acontecimentos das últimas semanas do mês de fevereiro impactaram substancialmente a performance, principalmente para ativos atrelados a bolsa, que representam cerca de 30% do portfólio. Ainda em uma tendência de alta, as alocações vinculadas a cripto-ativos foram os destaques no mês, compondo uma pequena parcela de alocação da carteira. A grande novidade ao longo de fevereiro foi a alocação no Verde Máster, por meio de veículo constituído para tal fim, representando 5% do portfólio.

FoF Melhores Fundos Ações fechou o mês com 1,74% negativo, amenizados parte por fundos que tem uma maior parcela de alocação no exterior, como Bogari Value Q FICFIA e IP Participações IPG FICFIA BDR Nível I, e parte pelo fundo Trigono Flagship Small Caps FICFIA, que fechou o mês com um retorno positivo de 4,65%. O FoF Melhores Fundos Multimercado teve uma rentabilidade de 0,62% no mês de fevereiro, mês em que as piores performances foram justificadas pelos fundos sistemáticos, enquanto que os multimercados carregamento apresentaram bons resultados, como no fundo Ibiúna Hedge STH FICFIM, que apresentou retorno de 3,33%.

Esse mês alguns FoF’s completam seis meses de existência, e por isso podemos comentar sobre o desempenho.

FoF ESG é um fundo de ações que investe predominantemente em fundos que adotam critérios ESG na seleção de seus ativos. O fundo é concentrado em poucos nomes, e apresentou uma queda de 3,62% no mês de fevereiro, e um retorno positivo de 6,09% nos últimos seis meses.

FoF Best Ideas abriu o mês em uma crescente, mas enfrentou queda nos últimos dias, fechando o mês ainda em patamares positivos de 0,76%. A maior atribuição de performance do mês é decorrente da alocação no veículo da Vitreo que investe no SPX Raptor, e apresentou um retorno de 10,76% no mês.

FoF Essencial Moderado é mais um da lista de FoF’s de gestão própria, que reúne uma combinação diversificada de produtos Vitreo, em um portfólio balanceado e voltado para investidores moderados. O fundo fechou com 0,43% de retorno no mês, em que os grandes motores foram as alocações nos fundos Tech e em fundos com diversificação global.

Carteira Universa, teve um retorno de 0,66% no mês e já acumula 1,12% no ano. O fundo não possui uma posição relevante em ativos que compõem o índice Ibovespa, e isso o fez surfar uma bela alta em relação a bolsa no início de fevereiro. Ainda que o mês tenha sido muito positivo, adotamos uma postura mais cautelosa e novamente adicionamos opções de venda de Itaú, Petrobrás e Bova11, desta vez em maior peso, com a finalidade de proteger o portfólio de eventos de cauda, dada a instabilidade política do Brasil.

Além disso, reduzimos substancialmente a exposição do fundo à tese de BPAC11 e nos posicionamos de forma estratégica na fusão de Cosan, zerando a posição em CZZ, aumentando a posição em RLOG3 e adicionando RAIL3 ao portfólio. Por fim, adicionamos as ações da Taiwan Semiconductors ao book internacional, aumentando a nossa exposição às empresas asiáticas e participamos do IPO de MOSI3.

Mesmo com a compra de opções, novamente aumentamos o grau de risco do fundo em fevereiro. Atualmente, o fundo tem 27,9% em renda fixa, 5,9% em commodities, 4,6% em moedas, 7,6% em fundos imobiliários, 14% em ativos internacionais e 40% em ações brasileiras.

O Carteira Universa Prev rendeu -0,15% em fevereiro. Mesmo com as reduções de diferenças para o fundo principal, o fundo ainda não tem posições em criptoativos e nas ações da Square, CZZ e Stone e Sea Limited. Como não podemos nos expor às teses por questões regulatórias, optamos por aumentar as exposições em classes de ativos similares, e o movimento de mercado das diferenças de alocação, impactou a rentabilidade entre o fundo previdenciário e o fundo normal de forma significante. No mês, a rentabilidade que o Carteira Universa Prev deixou de aferir por conta dos criptoativos foi de 0,22%, Stone 0,26%, CZZ 0,10% Square 0,06% e Sea Limited 0,03%. Além disso nossas exposições substitutas contribuíram com um resultado negativo de 0,01%. O restante está atribuído aos custos operacionais e taxas do fundo.

Money Rider Hedge Fund, como de costume, segue com uma performance positiva. No segundo mês do ano, o fundo rendeu 4,87% e no ano já acumula incríveis 11,64%. Na contramão do mês passado, fizemos poucas mudanças, 3 no total. A principal operação do mês, foi a rolagem das Calls (opções de compra) de Marathon Oil, em que tivemos um lucro excepcional de 483%. Além disso, também compramos uma call de XLF, um ETF que contém ações do setor financeiro com vencimento setembro, com a finalidade de hedge. Por fim, reduzimos a nossas posições no book tático nas ETFs MSCI South Korea e SPDR Euro STOXX, para comprar um ETF do setor de energia limpa e renovável, o Invesco Global Clean Energy.

O Universa Rider Blend entregou um retorno de 1,53% em fevereiro, fazendo jus ao seu nome de Blend, novamente num cenário que 80% do retorno do fundo vem do Carteira Universa e 20% do Money Rider Hedge Fund.

O fundo Oportunidades de Uma Vida, teve um mês de fevereiro excepcional, rendendo de 2,02%, superando o Ibovespa, que rendeu -4,37%. No ano o fundo tem uma rentabilidade de 0,69% enquanto o índice rendeu -7,55%. No mês, fizemos nove movimentações, em que reduzimos as posições em BPAC11, ENEV11, MGLU3, YDUQ3 e aumentamos as posições em RLOG3, NTCO3, VALE3 (duas vezes). Por fim, no último dia do mês introduzimos as ações da PCAR3 ao nosso portfólio.

Microcap Alert teve um retorno ruim no mês de fevereiro, rendendo -6,60%, contra -1,84% do índice small cap, no ano o fundo rende -10,94%. Seguimos construtivos com as teses dos papéis e por isso adotamos uma estratégia mais ativa para capturar pequenos ganhos em movimentos bruscos de mercado, alterando os pesos das alocações com uma maior frequência. Além disso, encerramos a nossa posição em AALR3, participamos do IPOs de ESPA3 e MOSI3 e no último dia do mês, compramos NGRD3 para a carteira. Um ponto de atenção para a tese, é o fato de que as microcaps são ações de menor porte que não chamam muita atenção e por isso o seu upside pode ser explosivo, mas exige paciência frente as movimentações do mercado.

MAB Plus teve um retorno de -4,48% em fevereiro, novamente não superando o seu benchmark, o índice Ibovespa. No ano, o fundo rende -9,43%. Parte da atribuição do resultado inferior ao seu benchmark é decorrente das microcaps, que demandam maior tempo para a maturação de suas teses. No MAB Plus, fizemos as mesmas alterações do microcaps em 30% da carteira, pertencente à estratégia Plus. Já nos 70% que representam a estratégia MAB, encerramos as posições em PETR4 e BBAS3, por conta da instabilidade política do Brasil. Por outro lado, introduzimos os papéis do BPAC11 à carteira, e estamos com um pouco de caixa para alocar em novas oportunidades.

Dividendos por sua vez, teve um retorno de -5,34% em fevereiro, e no ano acumula uma rentabilidade negativa de -10,14%. A estratégia do fundo é de investir em ações de empresas consolidadas no seu mercado de atuação e boas pagadoras de dividendos, que potencializam os ganhos de juros compostos. Por conta de sua estratégia de buy and hold, o fundo ainda não realizou nenhuma movimentação desde o seu lançamento.

Já o Long Biased rendeu -2,87% em fevereiro, acumulando um resultado de -6,31% no ano. O fundo tem alguns pilares como dinâmica e proteção, visto que parte dos seus recursos são alocados em caixa. Isso permite, uma proteção de capital nos momentos de baixa e a obtenção de lucros pontuais nos momentos de alta. Dada a dinâmica e complexidade do fundo, em dezembro fizemos 14 movimentações em fevereiro, considerando aumentos, reduções, montagens e desmontagens de posições em ações e índices, e ficamos com uma exposição líquida comprada de 54%.

Canabidiol, teve mais um mês espetacular, rendendo 15,29% em fevereiro, e no ano já rende 49,20%. O fundo segue colhendo os frutos das expectativas de legalização da cannabis nos EUA, após a posse do presidente Joe Biden, além disso, o rali que já dura meses foi ampliado por postagens em fóruns do Reddit, por trás do recente episódio da GameStop (GME), promoviam as ações. Uma publicação no WallStreetBets, o fórum do Reddit vinculado aos saltos do mês passado de GameStop, AMC Entertainment e outras ações, dizia aos usuários que papéis das produtoras Tilray e Aphria, ambas na carteira do fundo, teriam mais espaço para subir. Essa publicação foi curtida por cerca de 10.000 outros usuários em apenas 12 horas e as ações das duas empresas saltaram 21% e 10%, respectivamente, no pregão do dia 10/02. Durante este movimento, optamos por proteger a rentabilidade de nosso fundo, e montamos uma posição massiva em Puts (opções de venda) do ETF MJ.

Já o Canabidiol Light, por sua vez, acompanhou o fundo principal e teve uma rentabilidade de 3,01% no mês, acumulado 8,52% no ano.

Exponencial (fundo que investe somente nas ações da XP Inc.) teve uma boa performance de 3,09% no mês, em linha com o bons resultados apresentados pela empresa. No ano, o fundo já entrega uma performance de 19,37%. Já versão para investidores em geral, o Exponencial Light, rendeu 1,05% em fevereiro, e no ano já acumula 4,51%.

A performance do Vitreo Ouro em fevereiro foi de -4,81%, acumulando um retorno de -2,23% no ano. Neste mês de alta volatilidade e aumento de percepção de risco, o fundo teve um desempenho similar à bolsa.

Nosso primeiro fundo de tecnologia lançado ao mar, o Tech Select começou 2021 entregando uma excelente rentabilidade, de 2,27% em fevereiro. No ano, o fundo já rende 8,50% seguindo uma estratégia de diversificação, com alocação muito relevante nas FAANGs. Por outro lado, estamos incessantemente avaliando novas oportunidades no mercado, e provavelmente teremos novidades em março.

O nosso segundo fundo da família Tech, o Tech Brasil, teve uma excelente performance em fevereiro, entregando um retorno de 4,99%, uma geração de alpha excepcional frente ao Ibovespa. No ano o fundo já acumula incríveis 16,17% de retorno, mostrando a resiliência e qualidade de nosso stock picking e asset allocation. No mês, novamente reduzimos nossas posições em BIDI3 e LWSA3, aumentamos a nossa exposição à tese de TOTS3 e participamos dos IPOs de BMOB3 e MOSI3.

O Moedas Life, fundo que aposta na valorização da Libra, Iene, Franco-suíço e Euro frente ao Real também começou o ano de forma positiva. O fundo rendeu 1,04% em fevereiro. No ano, o fundo já entrega um retorno de 6,23%.

Por fim, o Renda Extra, fundo inspirado no relatório Double Income teve uma rentabilidade em linha com a bolsa brasileira, de -2,94% em fevereiro. No ano, o fundo já rende -5,19%, e a única alteração que tivemos na carteira, foi a venda da posição em BCRI11 e a compra das cotas de KNSC11, no book de fundos imobiliários.

PRP teve um recuo de -1,60% no mês. O fundo acumula 7,73% de alta nos últimos 6 meses. Esse mês, aumentamos nossa alocação em ALSO3 para 4%, AZUL4 para 2,75% e entramos no IPO da BMOB3 (Bemobi) com participação de 1% na carteira.

FoF Melhores Fundos Global fechou fevereiro com uma alta de 1,34% e mantém uma alta expressiva de 28,67% desde o seu lançamento em março de 2020. Mês tranquilo para os mercados globais sendo influenciado principalmente pela forte alta do dólar nesse período. Já a versão Vitreo FoF Melhores Fundos Blend tivemos um mês calmo com retorno positivo de 0,23% em fevereiro.

Mês vai e mês vem e o Criptomoedas continua entregando bons resultados. O fundo rendeu 16,64% no mês de fevereiro e um acúmulo surpreendente de 402,45% desde o início. Destaque mais uma vez para o Bitcoin, que só neste mês a cripto em destaque disparou 40,10%. Esse mês fizemos diversas mudanças na carteira, aumentando nossa exposição nas Altcoins, incluímos UniSwap no começo do mês posicionando sua alocação em 5%, aumentamos AAVE para 10% e diminuímos Link para 5% e o Bitcoin para 58%. Volto a lembrar que o BTC representa a parcela dominante na composição da carteira, mas que dinamicamente também é turbinada com diferentes Altcoins, tais como Ethereum (ETH) e Chainlink (LINK).

Já Cripto Metals Blend teve um mês muito estável. Mesmo com a alta das Criptomoedas que representa 20% de sua alocação, o fundo também conta com uma 80% diversificado em metais como Ouro, Prata e Urânio, que tiveram um mês um pouco amargo mantendo o fundo com um retorno negativo de -0,15%. O fundo segue com o acumulado de 38,59% no ano.

AWP, veículo constituído em parceria com Itajubá e Gama Investimentos e que investe em cotas do fundo AllWeather Portfolio, o fundo do Ray Dalio da Bridgewater Associates, fechou o mês com um recuo de -1,34%. Porém conta com um acumulado de 29,88% desde seu início.

Vitreo Inflação, fundo que concentra seus investimentos nas NTN-Bs, teve um recuo de -2,47% no mês de fevereiro. E aparece com um acumulado de 3,00% nos últimos 6 meses.

O mês de fevereiro tivemos uma queda significante para o Vitreo Dólar, o fundo teve um retorno 1,99% no mês e segue um acumulado no ano de 8,05% positivo.

A família dos fundos de Bonds chegaram ao fim do mês de fevereiro com resultado positivo. A nossa versão com exposição no dólar, o Vitreo Bonds USD fechou o mês com resultado de 1,61% com impulso da valorização da própria moeda nesse período. A versão sem exposição cambial, o Vitreo Bonds BRL, teve um retorno de 0,37%.

Mais um fundo entrou para nossa lista por completar os 6 meses de vida, o Vitreo Special Situations. Fundo inspirado na publicação “Ações Exponenciais” da Empiricus tem por objetivo replicar fielmente a estratégia adotada pelo relatório. Como o próprio nome diz, são selecionadas ações com grandes potenciais de crescimento no longo prazo, assim ficamos sujeitos a grandes oscilações em alguns períodos de estresse de mercado. Fechando mês de fevereiro, nosso fundo recuou –4,09% prejudicado principalmente pelas perdas do Ibovespa que também recuou –4,37% no mesmo período. Durante o mês fizemos a venda de TESA3 (Terra Santa) após forte valorização do papel desde seu início no fundo.

Um abraço,

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