Tesla: saiba como lucrar mesmo após queda com a compra do Twitter
O Twitter está sob nova direção. Ou “o pássaro está livre”, nas palavras do seu mais novo dono.
Depois de 6 meses de negociações, rumores e milhares de notícias com o rosto do Elon Musk, o bilionário finalmente concluiu a compra da rede social.
Diversos jornais internacionais noticiaram o negócio de US$ 44 bilhões (R$ 235 bilhões), um dos mais comentados do ano.
E desde a última quinta-feira (27), data da aquisição, há dezenas de notícias informando sobre as novas mudanças na plataforma.
Uma relação pouco óbvia, mas expressiva, entre a aquisição bilionária e as ações da Tesla (TSLA34).
Mas em meio a todas essas notícias, tem algo que poucos veículos de informação estão falando:
Na semana passada, os papéis da empresa passaram pela sua pior semana desde março de 2020, auge da pandemia, desvalorizando -16%.
As ações da montadora de carros, que também tem Musk como CEO, despencaram após a compra do Twitter.
As ações da montadora, que passaram por momentos difíceis durante todo esse ano, encontraram na aquisição um dos seus pontos críticos.
Os acionistas da Tesla temem que o Twitter vire uma prioridade de Musk, que já possui projetos ambiciosos com a rede social.
Afinal de contas, seria mais uma grande empresa para o bilionário representar no seu portfólio, que já conta com Tesla e SpaceX.