Como a entrada da H&M no Brasil pode afetar as varejistas nacionais, como a Renner (LREN3)?

Na segunda-feira (17), a gigante do varejo de moda H&M anunciou que pretende abrir lojas no Brasil em 2025. A marca sueca é considerada a segunda maior do mundo no setor, com presença em 74 mercados.

O público-alvo dela é a média renda; suas peças são um pouco mais baratas que as da Zara. Portanto, Renner, Riachuelo e C&A ganharão uma competidora de peso Para Fernando Ferrer, da Empiricus, as varejistas de moda brasileiras precisarão preparar terreno para a chegada da concorrente.

“Por meio de agendas de produtividade, precisariam melhorar as margens, percepção de marca e processo, para que quando essa competição chegar em 2025, as empresas estejam mais preparadas”, avalia Ferrer.

“É um cenário ainda incerto, mas com potencial de ser danoso para as operações das empresas de fast fashion de média e baixa renda”. Na visão do analista, a entrada da H&M no país deve ser gradual, o que permitiria às brasileiras um maior tempo hábil para se adequarem ao novo cenário.

Para conferir as análises de Ferrer sobre a entrada da H&M no país, a situação da Renner e uma alternativa melhor para investir no setor de varejo, leia a matéria gratuita abaixo.