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Investimentos

Ações crescem entre o ‘povão’, mas alta renda e private preferem títulos isentos com retorno real de até 8,13% a.a.

Renda fixa chama a atenção dos investidores super-ricos em meio à Selic a 15% ao ano e ameaça do fim da isenção de IR; entenda como se posicionar

Por Giovanna Figueiredo

16 ago 2025, 10:00

Atualizado em 22 out 2025, 14:19

renda fixa cdi cda selic títulos

Imagem: iStock.com/Joa_Souza

Até pouco tempo, o mercado acionário era território quase exclusivo dos grandes investidores. Agora, porém, os dados da Anbima mostram que esse papel mudou de mãos.

No primeiro semestre de 2025, os investidores de varejo ampliaram sua presença na bolsa, enquanto os mais ricos concentraram aportes na renda fixa, que já responde por 60% do total investido no país.

Entre os principais entusiastas da renda fixa estão os segmentos de alta renda e private – patrimônios mais elevados que podem ultrapassar até R$ 5 milhões investidos. Esses investidores têm focado em ativos que aliam maior segurança, rendimentos atrativos e, muitas vezes, a isenção do Imposto de Renda.

Dê uma olhada em qual investimento mais cresceu em cada grupo:

  • Varejo tradicional: Ações – crescimento de 19,5% (alta de R$ 15,5 bilhões)
  • Varejo alta renda: Debêntures incentivadas – crescimento de 27% (alta de R$ 6,4 bilhões)
  • Private: Títulos públicos – crescimento de 17,8% (alta de R$ 6,9 bilhões), seguidos por LCIs (+15,5%).

VEJA TAMBÉM: Analista recomenda 5 títulos de crédito privado que podem entregar retornos de até IPCA + 8,13% sem IR.

Super-ricos estão de olho nos retornos atrativos e na isenção de IR desses títulos

É inegável que há uma preferência por títulos de renda fixa entre os investidores de maior poder aquisitivo. E esse favoritismo não é à toa.

Com a taxa Selic no maior patamar dos últimos 20 anos, a 15% ao ano, parte dos brasileiros está aproveitando para capturar retornos expressivos sem se expor a altos riscos.

Além disso, há o destaque para títulos isentos de Imposto de Renda, como é o caso das debêntures incentivadas e as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).

Na visão de especialistas da Anbima, os investidores mais “premium” estão se antecipando ao fim da isenção desses ativos, tema que está em discussão no Congresso e pode entrar em vigor em 2026.

Ou seja, os investidores mais ricos estão tentando garantir que parte da carteira esteja exposta a títulos:

  • Capazes de entregar rendimentos “gordos” em meio a um cenário de juros altíssimos;
  • Com nível de risco menor que a renda variável; e
  • Que podem “surfar” os possíveis momentos finais dos títulos isentos.

Quem também alerta sobre essa tendência no mercado é a analista Laís Costa, especialista em renda fixa da Empiricus Research. Ela defende que investidores aproveitem o cenário atual para incluir títulos com retornos atrativos e isenção de IR na carteira.

Entre os favoritos da analista estão os ativos de crédito privado. Laís destaca que é possível investir como os super-ricos e buscar capturar lucros de até IPCA + 8,13% ao ano com esse tipo de título de renda fixa que tem conquistado o mercado.

VEJA COMO INVESTIR COMO OS SUPER-RICOS E BUSCAR LUCROS DE ATÉ IPCA + 8,13% AO ANO

Debêntures incentivadas chamam a atenção da alta renda e dessa analista

A analista defende a atratividade das debêntures incentivadas no cenário atual. De forma geral, esses títulos funcionam como um empréstimo para empresas realizarem projetos de infraestrutura e, em troca, os investidores recebem determinado rendimento ao ano.

Trata-se de um tipo de ativo que possui um nível maior de risco que outros investimentos de renda fixa mais tradicionais, como os títulos públicos e os CDBs, por exemplo, mas que são capazes de entregar retornos bem atrativos com um “plus”: a isenção do Imposto de Renda.

Não é à toa que esse foi o tipo de título que mais cresceu entre os investidores de alta renda e, na visão de Laís Costa, ainda vale a pena se posicionar.

Para ela, existem 5 títulos desse segmento que são os mais promissores para investir agora e podem gerar ganhos de até IPCA + 8,13% ao ano:

carteira crédito privado julho copom selic 15 ao ano
Fonte: Empiricus Research

Trata-se de 5 ativos de diferentes setores, com boa avaliação de crédito, que protegem o patrimônio da inflação e com taxas equivalentes às de um ativo tradicional – que tem cobrança de IR – com remuneração real acima de 10%.

Devido às ameaças do fim da isenção, cabe ressaltar que esses ativos podem estar entre as últimas oportunidades de “travar” ganhos promissores sem se preocupar com a fatia do Leão da Receita Federal.

CONHEÇA OS 5 TÍTULOS DE CRÉDITO PRIVADO QUE PODEM GERAR RETORNOS REAIS DE ATÉ 8,13%

Entenda a tese dos 5 títulos recomendados para buscar até IPCA + 8,13%

As teses desses 5 títulos de crédito privado foram explicadas em um relatório completo produzido por Laís Costa.

Neste material, a analista detalhou todo o racional de investimento desses 5 ativos para buscar lucros com os títulos favoritos dos investidores de alta renda.

Graças a uma cortesia para os nossos leitores, qualquer interessado nessa classe de ativos pode acessar a carteira de Laís gratuitamente, entender como funcionam esses ativos e, então, decidir se fazem sentido no portfólio.

Para acessar esse conteúdo, basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções:

GRATUITO: VEJA QUAIS SÃO OS 5 TÍTULOS QUE PODEM GERAR LUCROS DE ATÉ IPCA + 8,13%

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.