
Em um mercado dominado por gigantes, algumas das maiores multiplicações de capital da história vieram de onde poucos olharam: de ações de pequenas empresas.
São as chamadas microcaps — companhias menores, fora do radar, mas que podem se valorizar como foguetes quando o timing é certo.
A Empiricus Research sabe disso melhor do que ninguém: sua carteira Microcap Alert já rendeu +323% desde 2014 — enquanto o SMLL (Índice Small Cap da B3), referência do setor, rendeu apenas 80,86% no mesmo período.
Mas, para os analistas por trás da tese, o melhor ainda está por vir.
Segundo Felipe Miranda, CIO e cofundador da Empiricus, estamos diante de um raro momento em que três eventos decisivos se alinham para empurrar as small caps para o alto, com potencial de multiplicar capital como poucas vezes se viu na história da Bolsa brasileira.
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O “Kit Brasil” que pode colocar as microcaps de volta no jogo
Segundo Felipe Miranda, o momento atual lembra o ciclo de alta que ocorreu entre 2016 e 2020, período em que diversas small caps valorizaram centenas de por cento e criaram verdadeiras fortunas para quem soube se posicionar cedo.
A tese, agora, é ainda mais promissora.
Estamos diante da convergência de três gatilhos de mercado raramente vistos ao mesmo tempo, que compõem o que Felipe chama de “Kit Brasil”:
- O retorno do capital estrangeiro à Bolsa brasileira, em busca de ativos descontados e com alto potencial de valorização;
- O fim do ciclo de alta da Selic, que abre espaço para a retomada dos ativos de risco e atrai mais recursos para a renda variável;
- A proximidade de um novo ciclo eleitoral, que costuma antecipar reprecificações e gerar novas expectativas sobre a economia.
Juntos, esses fatores criam uma janela de assimetria: as microcaps estão baratas não porque são ruins — mas porque estão esquecidas. E, historicamente, esse é o melhor ponto de entrada para quem busca multiplicar capital.
Não por acaso, a equipe de analistas da maior casa de análise independente do país vem reforçando sua exposição nessas oportunidades menos óbvias.
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A janela está aberta — e pode se fechar mais rápido do que você imagina
A participação das ações nos fundos brasileiros ainda está em mínimas históricas — apenas 6% do patrimônio líquido total está alocado em Bolsa. Isso significa que a movimentação institucional ainda nem começou, e que o investidor pessoa física tem, por enquanto, acesso a ativos altamente descontados.
Mas isso não vai durar para sempre. Assim que o “big money” perceber o movimento — como já deve começar a acontecer —, o fluxo comprador tende a se intensificar e as distorções atuais de preço, a desaparecer.
É claro que investir em microcaps envolve riscos. A renda variável oscila, e rentabilidades passadas não garantem retornos futuros.
Mas justamente por isso, quando os fundamentos são fortes e o momento é certo, o potencial de multiplicação pode ser extraordinário — como mostram os +813%, +700% e +305% de operações encerradas pela Microcap Alert.
É por isso que a Empiricus decidiu compartilhar, em primeira mão, a tese completa por trás do que pode ser o maior ciclo de valorização das microcaps brasileiras desde 2010.
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