
Imagem: Montagem feita com Canva Pro
O saldo líquido de investimentos estrangeiros na bolsa foi de R$ 10,7 bilhões em maio. Desde antes da pandemia que os gringos não colocavam tanto dinheiro no Brasil, quando somaram R$ 17,6 bi em dezembro de 2019. Os dados são de levantamento da Elos Ayta Consultoria e foram compartilhados pela B3.
Quando se fala em saldo líquido, significa a soma de compras, IPOs, follow ons, e o desconto das vendas no período analisado. Dessa forma, os estrangeiros já deixaram R$ 21,5 bilhões na bolsa brasileira este ano, bem diferente do saldo negativo de 2024, quando houve a retirada de R$ 24,2 bi.
Diante deste cenário, quem investir agora em determinadas ações da bolsa poderá ter grandes ganhos nos próximos meses (veja aqui as microcaps mais promissoras para investir).
Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, lembra que o Ibovespa atingiu o recorde de 140 mil pontos recentemente. De acordo com ela, o fluxo estrangeiro foi fundamental para atingir a marca.
Mas isso significa que a bolsa já está “cara demais”, ou que não tem mais espaço para subir após a máxima histórica? Segundo Quaresma, diferentes dados refutam essa visão.
Primeiro porque partimos de um ponto baixo: o Ibovespa caiu 10% em 2024, enquanto o Bovespa Small Caps (SMLL) despencou -25% no ano passado.
“Se olharmos sob a ótica do investidor estrangeiro e analisarmos o principal índice de ações brasileiras em dólares, o Ibov está 45% abaixo da máxima histórica de 2008”, completa.
Ou seja, há espaço para que determinadas ações valorizem de forma significativa, e o capital internacional está de olho nisso. Dessa forma, boas oportunidades podem surgir para investidores brasileiros também.
Rodolfo Amstalden, sócio-fundador e analista da Empiricus Research, ressalta que as empresas pequenas da bolsa, chamadas de microcaps, devem ser as mais beneficiadas neste período.
Isso acontece por algumas razões. Primeiro porque as microcaps têm menos liquidez, o que significa que pequenos aumentos no interesse dos investidores já tendem a causar grandes altas nos preços.
Além disso, as microcaps são ações de empresas, em geral, pequenas ou em estágio inicial de crescimento. Portanto, têm mais espaço para valorização, em termos percentuais.
Se essas companhias acertam a mão em suas estratégias, o retorno potencial é muito maior do que em gigantes como Vale ou Petrobras, que têm crescimento mais limitado.
Amstalden deixa claro: “isso não é apenas uma expectativa, mas um cenário viável e importante, com grandes chances de multiplicação de capital para quem começar a aportar nas ações certas agora”.
Mas, afinal, quais “ações certas” são essas? Os analistas da Empiricus já têm suas apostas, e você entendê-las melhor abaixo.
SAIBA MAIS: Conheça as microcaps que tendem a se destacar na bolsa a partir de agora
Sócios-fundadores da Empiricus organizam reunião exclusiva para falar sobre as oportunidades do momento
A Empiricus desenvolve uma carteira recomendada de microcaps desde 2014. Desde a criação até o início de junho, o portfólio acumula retorno de 320%. O resultado supera em 402% o índice de referência no período. Para esta carteira, é considerado o SMLL, índice das small caps negociadas na bolsa.
Rentabilidade passada não é sinônimo de retornos futuros, mas é possível ver aqui o potencial de crescimento dessas empresas. E os resultados podem ser ainda maiores nos próximos meses.
Diante de tamanho potencial de crescimento dessas companhias, Rodolfo Amstalden se juntará ao outro sócio-fundador e analista da Empiricus Research, Felipe Miranda, em uma reunião privada sobre o assunto.
Os sócios vão abordar o fluxo estrangeiro e outros fatores que são propícios para disparar as ações de seis microcaps incluídas nessa carteira recomendada da casa.
Você pode participar do encontro e conhecer quais são as empresas em que Amstalden e Miranda estão de olho. Para isso, faça o cadastro gratuito pelo link abaixo.