Imagem: iStock/ sankai
O petróleo tipo Brent segue em queda. Nesta terça (16), os contratos futuros da commodity chegaram a negociar abaixo dos US$ 60. Um dos principais motivos para esta retração são os avanços nas negociações para o cessar-fogo na Ucrânia.
A medida poderia resultar no fim das sanções e liberação de mais petróleo russo em um mercado que já lida com o excesso de oferta global. As preocupações com tal dinâmica também já são sentidas nas ações do setor.
Ao longo do pregão, as principais petroleiras listadas na bolsa brasileira operavam em queda, com destaque para a Petrobras (PETR4), que recuava mais de 3% no início da tarde.
Diante desse contexto, é natural que os investidores se questionem se vale a pena ter ações de petroleiras na carteira. Para Larissa Quaresma, analista da Empiricus, neste momento, existem dois nomes do setor que o investidor pode manter.
A analista participou do Morning Call, programa do BTG Pactual no YouTube, e revelou quais são as características que a ações do setor devem ter e as suas preferências para o momento.
Preço do petróleo importa, mas não dá para excluir o setor da carteira
No programa, Larissa destacou que o petróleo é a variável mais relevante para a geração de caixa dessas empresas. Assim, o cenário de preços fracos da commodity tem impacto direto no desempenho das companhias.
Por outro lado, não é uma grande surpresa que o petróleo esteja sendo negociado no atual patamar. A analista aponta que, há algum tempo, as projeções vinham indicando a faixa dos US$ 60 por barril para os próximos 12 meses.
De acordo com Quaresma, algumas medidas têm sido adotadas para equilibrar os preços, como, por exemplo, a decisão da OPEC+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de frear o aumento de produção.
Assim, na visão da analista, embora o momento apresente desafios, isso não significa que o investidor deva excluir as petroleiras da carteira. Principalmente levando em conta o peso da commodity no Ibovespa e os riscos geopolíticos, já que os papéis podem ajudar a “proteger” o patrimônio.
Contudo, “em um cenário como este, fica mais importante ainda escolher as produtoras com baixo custo”, recomenda Larissa. Nesse sentido, ela aponta que, “se tiver que escolher, fique com essas duas”: Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3).
A analista ressaltou que a Prio está em um momento espetacular, de aumento da produção que pode chegar a 200 mil barris por dia (bpd) até 2026. Além disso, há a perspectiva de que o custo de produção continue em queda. Já a Petrobras tem um custo de extração ainda menor, pontuou.
Tanto Prio (PRIO3) quanto Petrobras (PETR4) estão nas carteiras recomendadas da Empiricus Research. Além disso, Quaresma recomendou a Prio na carteira com as 10 ações para investir em dezembro. Você pode conhecer mais detalhes sobre a tese de Prio e investir no portfólio completo com poucos cliques.
Prio (PRIO3) e outras 9 ações recomendadas pela Empiricus para investir de forma automatizada
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