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O Maxi Renda (MXRF11), fundo imobiliário com o maior número de investidores da B3, anunciou planos para levantar R$ 1 bilhão por meio de uma nova emissão de cotas.
A proposta foi submetida à votação em uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), conforme comunicado divulgado na última quinta-feira (29). Caso seja aprovada, a emissão poderá ser realizada em até 12 meses após a deliberação dos cotistas.
A votação vai até o dia 12 de junho e o resultado deve ser divulgado em até oito dias após o encerramento da consulta formal.
Mas a pergunta que não quer calar é: será que vale a pena investir no MXRF11 agora, após o anúncio de novas cotas disponíveis no mercado?
Embora seja um FII consolidado, com mais de 1,2 milhão de investidores e valor de mercado de R$ 4,2 bilhões, ele não é um dos fundos imobiliários mais promissores para investir agora.
Pelo menos é nisso que acredita Caio Araujo, analista de fundos imobiliários da Empiricus Research. Mensalmente, Araujo “garimpa” a bolsa brasileira em busca dos FIIs com maior potencial para a carteira do investidor.
Mas, atualmente, o Maxi Renda (MXRF11) não faz parte dessa seleção. No lugar, o analista deu preferência a outros FIIs que se encontram em um bom momento de compra e oferecem possibilidade de lucros em duas frentes:
- Com o potencial de valorização das cotas na bolsa; e
- Com o pagamento recorrente de dividendos.
Em sua seleção, Araujo encontrou 5 fundos imobiliários que agora são, na visão dele, as melhores oportunidades dessa classe de ativos agora.
Os 5 fundos imobiliários recomendados por Caio Araujo agora
O mercado imobiliário segue como um dos destaques do ano, com excelente desempenho tanto das ações do setor – o índice IMOB acumula alta superior a 30% em 2025 – quanto de boa parte dos fundos imobiliários, segundo o analista.
Um dos motores desse desempenho é o crescimento de estratégias para fortalecer o programa Minha Casa Minha Vida. Em abril, o conselho do MCMV aprovou mudanças importantes, como uma nova faixa de renda (faixa 4), e os tetos das faixas existentes foram atualizados, ampliando o número de possíveis beneficiários.
Além disso, a sustentabilidade do FGTS – principal fonte de financiamento do programa – foi reforçada com um aporte de R$ 18 bilhões oriundos do Fundo Social do pré-sal.
“Como consequência, os fundos imobiliários tornaram-se players fundamentais na cadeia e devem continuar ganhando relevância ao longo dos próximos anos”, de acordo com o analista.
Diante de tudo isso, Caio Araujo está priorizando a exposição da carteira em fundos imobiliários high grade (de alta qualidade) com bons descontos.
Assim, a carteira recomendada dele conta atualmente com 5 FIIs que, além de terem potencial de valorização, tem dividend yield médio de 10,9%.
Apesar de seguirem diferentes estratégias de investimento – entre FIIs de tijolo e de papel –, eles foram selecionados para compor uma carteira diversificada, buscando ampliar o potencial de lucros e, ao mesmo tempo, minimizar o risco de perdas.
E a boa notícia é que agora você pode acessar essa carteira completa de forma totalmente gratuita.
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Conheça todas as recomendações do analista nesta carteira gratuita
Se você ficou interessado em conhecer as indicações de Araujo, aqui vai uma boa notícia. A Empiricus está liberando como cortesia o acesso gratuito à carteira recomendada de fundos imobiliários.
Ou seja, você não precisa pagar nada – nem assumir qualquer tipo de compromisso – para poder consultar os 5 FIIs recomendados por ele agora.
Além das indicações de quais fundos imobiliários comprar, lá também estão indicados quais os pesos de cada FII para a carteira, a expectativa de dividend yield do analista para cada indicação e as teses completas.
Para consultar, tudo o que você precisa fazer é liberar o seu acesso gratuito no botão abaixo. Em instantes, um e-mail chegará na sua caixa de entrada com a carteira completa do analista.
Portanto, sugiro que você libere seu acesso gratuito e ao menos dê uma espiada nas recomendações de Araujo. Depois, você pode decidir se essas indicações fazem sentido para o seu patrimônio: