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E se o Copom não subir mais os juros? E se o ciclo de alta da Selic realmente tiver chegado ao fim? Essas são as perguntas que rondam o mercado às vésperas da próxima reunião do comitê, marcada para os dias 17 e 18 de junho.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, já deu a deixa: “iremos com flexibilidade”. Para analistas experientes, isso significa que o tom do comunicado pode mudar — e, com ele, a dinâmica do mercado.
A expectativa, segundo o último Boletim Focus, é de que a Selic permaneça em 14,75% por enquanto. Mas uma nova sinalização de Galípolo pode consolidar o fim do ciclo de alta de juros — e isso pode mudar tudo para a Bolsa brasileira.
Afinal, ciclos de queda de juros costumam favorecer especialmente ativos de risco e, entre eles, as maiores beneficiadas costumam ser as ações de menor capitalização, as chamadas microcaps.
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Segundo Felipe Miranda, sócio-fundador e CIO da Empiricus Research, o impacto de uma virada nos juros sobre as microcaps pode ser brutal — e os sinais atuais indicam que esse ponto de virada está se aproximando rapidamente.
“O mercado ainda está operando como se a Selic fosse continuar subindo, mas os sinais mais recentes apontam para um cenário diferente. E quando os juros param de subir, as primeiras a responder são as ações fora do radar, justamente porque são mais sensíveis ao crédito, à atividade e ao apetite por risco”, explica Miranda.
Segundo o sócio-fundador da maior casa de análise independente do país, esse tipo de ação tende a ser ignorado por grandes fundos, mas costuma entregar valorizações exponenciais quando o capital começa a migrar da renda fixa para a renda variável — movimento esperado para os próximos trimestres.
E, de acordo com a equipe da Empiricus, há seis microcaps em especial que podem se beneficiar de forma acelerada desse novo ciclo.
Microcaps: pequenas, subvalorizadas e com potencial para multiplicar capital
As small caps e microcaps são empresas com valor de mercado de até R$ 10 bilhões e R$ 1,2 bilhão (respectivamente) — muitas vezes, pouco líquidas, com pouca cobertura de analistas e desconhecidas do grande público. Mas isso não significa, de forma alguma, que sejam ruins.
Pelo contrário: justamente por serem ignoradas, elas tendem a carregar mais assimetrias de preço — o que, na prática, significa ações boas, negociadas por valores muito abaixo do seu potencial real.
A série Microcap Alert, criada pela Empiricus em 2014, por exemplo, foi pensada exatamente para explorar esse universo pouco explorado do mercado.
E o resultado é difícil de ignorar: desde a sua criação, a carteira acumula uma valorização de +323,45%, contra apenas 80,86% do SMLL (Índice Small Cap da B3) no mesmo período.
Em 2025, a performance segue firme: +23,91% até agora, frente a 15,22% do Ibovespa.
Para a equipe de analistas da Empiricus, esse desempenho ainda está longe de ter chegado ao limite. Com o fim do ciclo de alta da Selic se aproximando, a classe de ativos pode passar por uma reprecificação rápida, principalmente em nomes ainda fora do radar institucional.
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O mercado pode estar prestes a virar — e quem estiver fora pode perder o melhor ponto de entrada
Outro sinal importante é que os fundos brasileiros ainda têm apenas 6% do seu patrimônio líquido alocado em Bolsa — o que mostra que o mercado institucional ainda está cauteloso, mas pode se reposicionar rapidamente se o Copom sinalizar uma nova direção.
Mas esse momento não deve durar. Assim que o Copom confirmar a virada do ciclo, o fluxo para ativos de risco deve se intensificar. E, como já aconteceu no passado, as primeiras ações a responder podem ser justamente aquelas que ninguém está olhando agora.
Claro, estamos falando de renda variável. Oscilações acontecem e não há garantia de retorno.
Mas quando o cenário se alinha e os fundamentos são fortes, as oportunidades são raras — e os resultados podem ser extraordinários.
- Foi assim em diversas operações encerradas pela Microcap Alert nos últimos anos: +813%, +700%, +305%… Retornos que mostram o que pode acontecer quando o timing ideal e a análise estratégia se encontram.
E, segundo Felipe Miranda, o cenário atual indica que esse momento pode se concretizar a qualquer instante. Por isso, a recomendação da Empiricus é clara: quem quiser aproveitar, precisa agir antes que o mercado todo desperte para isso.
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No dia 16 de junho, às 19h (de Brasília), os sócios-fundadores da Empiricus, Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden, vão abrir uma reunião privada para apresentar a tese completa por trás das microcaps que podem se beneficiar da virada de juros.
Trata-se de uma oportunidade exclusiva para você entender por que esse ciclo pode ser tão lucrativo quanto os maiores da última década — e conhecer as 6 ações com maior potencial de valorização segundo os analistas da casa.
Para garantir sua vaga na reunião, basta clicar no link abaixo e cadastrar seu melhor e-mail. Você receberá o link de acesso em primeira mão e poderá acompanhar a tese completa antes que o mercado se mova.