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A primeira coisa que preciso dizer é: eu respeito muito o senhor Luiz Barsi.
Cloroquina, remdesivir e um pozinho de pirlimpimpim.
Mais uma semana de confinamento.
A boa notícia é que temos uma semana a menos no pesadelo da pandemia global.
“Navegar é preciso. Mas e esse iceberg em que acabamos de esbarrar, comandante, você tem certeza que foi só de raspão ou é melhor eu verificar os andares de baixo?”
O papo do cafezinho do mercado financeiro é muito diferente de quando a conversa tem a finalidade de esclarecer perguntas específicas dos investidores
“Os mercados podem se manter irracionais por mais tempo do que você é capaz de se manter solvente”.
O bitcoin é o novo S&P 500 apimentado com mais volatilidade
Quanto mais acompanho o mercado nestes tempos de crise, mais vejo irracionalidades que me fazem questionar se não está me escapando algo.
Nos Estados Unidos temos recorde atrás de recorde de números de desempregados e o principal índice da Bolsa americana, o S&P 500, está “só” 12% negativo no ano.
Dório Ferman, que dispensa apresentações, tem uma frase para descrever o comportamento típico dos investidores de Bolsa: “Todo longo-prazista é um curto-prazista que não deu certo”.
Eu gosto do Roberto Benigni. Cláudio não gosta. Para mim, o Cláudio às vezes se confunde com o Ray Dalio da teoria psicanalítica, defensor de uma espécie de transparência radical.
Vamos ter um papo de gente fina, elegante e sincera.