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Empiricus Asset lança ETF de Bitcoin: Veja por que investir no EBIT11 e diversificar a carteira com uma pitada de futuro

O novo ETF de Bitcoin da Empiricus Asset foi desenvolvido para a democratização do investimento em uma das maiores reservas de valor do mercado atual.

Camila Paim Figueiredo Jornalista

Por Camila Paim

10 jul 2025, 13:11 - atualizado em 10 jul 2025, 13:11

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Imagem: Divulgação

A Empiricus Asset lançou seu primeiro ETF de Bitcoin, o EBIT11, na sede da B3, em São Paulo, na quinta-feira (3). Desde sexta-feira (4), o fundo listado em bolsa está disponível para o público geral em todas as plataformas de investimento.

“Depois de anos falando sobre Bitcoin, liberdade financeira e democratização de investimentos, chegou a hora de darmos mais um passo importante. O EBIT11 busca ampliar a presença no mercado de ETFs, oferecendo uma alternativa simples e segura para investir em Bitcoin – um ativo que enxergamos desde 2017 como parte do futuro e, hoje, como uma nova forma de reserva de valor”, afirmou o comunicado da gestora. 

O ETF de BTC EBIT11 é também o primeiro constituído e administrado integralmente pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina.


Analistas comemoram estreia do EBIT11 no mercado

O CIO da Empiricus Asset, João Piccioni, avalia que o EBIT11 é uma forma de ter acesso ao ativo digital mais relevante do mundo dentro de um ambiente 100% regulado: a bolsa de valores.

“A ideia foi justamente criar uma forma simples, segura e acessível de investir em Bitcoin, sem as complicações usuais do segmento, como carteiras digitais, chaves de segurança ou plataformas pouco conhecidas”

Para Felipe Miranda, CIO da Empiricus Research, o lançamento do EBIT11 é uma oportunidade para se expor de maneira segura à criptomoeda.

“Com uma estrutura robusta, eficiência operacional e uma das menores taxas do segmento [0,39% de taxa de administração], o ETF EBIT11 é uma alternativa acessível, regulada e com maior segurança para quem busca exposição ao ativo digital mais relevante da atualidade”, afirma Miranda. 

Para o estrategista-chefe, o fundo não se trata apenas de um novo produto. “É uma reafirmação do nosso compromisso com a democratização do acesso aos melhores investimentos. Seguimos ampliando horizontes, com consistência, método e coragem para desafiar o status quo.”

Piccioni ainda ressalta que o movimento simboliza uma maturidade maior tanto da Asset quanto do próprio mercado de criptoativos. “Já vínhamos trabalhando nesse universo com o ETF CRPT11, que compra as 20 maiores criptomoedas por valor de mercado. Agora, com o EBIT11, damos mais um passo e oferecemos uma solução focada exclusivamente no Bitcoin, que, do nosso ponto de vista, já se tornou uma espécie de ‘ouro digital’”.

As vantagens de investir no EBIT11

Os ETFs (do inglês, Exchange Traded Funds) são fundos de investimentos negociados na bolsa de valores associados a um ativo ou índice. No caso do EBIT11, o Bitcoin. 

Segundo Piccioni, o principal ponto para investir no EBIT11 é a combinação de praticidade, segurança e baixo custo. “Ele tem uma das menores taxas do mercado entre os ETFs de Bitcoin no Brasil, é negociado na bolsa como qualquer ação e não exige nada além da corretora que o investidor já usa no dia a dia”, explica o gestor. 

“Ele serve como uma ponte entre o mundo tradicional dos investimentos e essa nova economia digital que vem ganhando cada vez mais espaço. É uma forma eficiente de diversificar a carteira com uma pitada de futuro, mas sem abrir mão da segurança e da boa gestão”, afirma. 

Alguns fatores para levar em consideração ao realizar o investimento em ETFs de criptomoedas: 

  • Facilidade: sem preocupações com cadastros em exchanges, wallets ou chaves privadas, o investidor pode adquirir as cotas de um fundo pela corretora de preferência;
  • Liquidez: um mercado diariamente movimentado com agilidade para compra e venda;
  • Baixo custo: as cotas têm preços acessíveis para todos os bolsos (no caso do EBIT11, uma aplicação mínima de R$ 100,00);
  • Automático: os fundos acompanham o movimento de valorização do mercado.

Mais um passo importante para o ecossistema Empiricus

Por fim, o Grupo Empiricus enxerga que esta conquista não é apenas da Asset, mas de todos que fazem parte do ecossistema:

  • A Empiricus Research, que abriu caminho ao desmistificar o mercado financeiro para milhões de brasileiros;
  • A Empiricus Educação, que forma novos investidores e leva conhecimento ao público;
  • Os portais de notícia Seu Dinheiro e Money Times, que democratizam a informação de qualidade;
  • O Market Makers, ampliando vozes e discussões relevantes para o investidor moderno.

“É o resultado de uma visão compartilhada de transformar a maneira como as pessoas investem e se relacionam com o mercado financeiro.”

Para mais informações sobre o EBIT11, confira os detalhes na página oficial da Empiricus Asset neste link ou acesse o livro digital completo com as informaçoes sobre o EBIT11, detalhes do lançamento e estratégia por trás do ETF.

Camila Paim Figueiredo Jornalista

Sobre o autor

Camila Paim

Jornalista formada na Universidade de São Paulo (USP), com mobilidade acadêmica na Université Lumière Lyon 2 (França). Trabalhou com redação de jornalismo econômico e mercado financeiro, webdesign e redes sociais, além de escrever sobre gastronomia e literatura.