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Investimentos

Fim da pandemia, eleições presidenciais e outros eventos que podem mexer com o seu dinheiro

Entenda os momentos que podem balançar seu patrimônio (para melhor e para pior) e o papel da paciência nos investimentos bem-sucedidos

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Data de publicação
4 de maio de 2021
Categoria
Investimentos

A clássica estratégia de buy and hold recomendada para os investidores que querem fazer muito dinheiro na Bolsa de Valores é mais difícil do que parece ser. Ainda que gurus do mercado financeiro — como Warren Buffett — sejam adeptos dessa arte, a paciência para suportar períodos intensos de volatilidade é um verdadeiro desafio.

Vamos entender como você pode lidar melhor com os altos e baixos dos seus investimentos para ser mais bem-sucedido na construção do seu patrimônio.

Antes de qualquer outra coisa, vamos deixar os conceitos bem definidos: volatilidade não é a mesma coisa que risco.

A volatilidade é como as curvas radicais de uma montanha-russa, enquanto o risco é a probabilidade de descarrilamento. Traduzindo a metáfora para os seus investimentos, a volatilidade é a intensidade e frequência dos altos e baixos, ao passo que o risco é a chance de perda permanente do capital aplicado.

Além disso, a volatilidade de um investimento não é, necessariamente, a melhor forma de mensurar seu risco — a volatilidade das Torres Gêmeas era zero em 10 de setembro de 2001.

Felipe Miranda, CIO da Empiricus, explica que é preciso se acostumar com as turbulências da jornada, entendendo que o mercado financeiro é uma coisa probabilística: ninguém sabe, categoricamente, o que vai acontecer; há apenas possibilidades com maior ou menor grau de se concretizarem.

Isso significa que você não deve, necessariamente, entrar em pânico e vender todos os seus ativos quando há uma queda meteórica em seu preço, tampouco entrar em euforia e comprar ativos como se não houvesse amanhã devido à ascensão estratosférica deles.

Assim, devemos seguir princípios e fundamentos para entender o que fazer com os ativos certos, na hora certa.

Acostumando-se com a volatilidade e equipado com a bagagem teórica e prática certa, não há razões que te impedem de prosperar nos investimentos no longo prazo. Para te ajudar a se familiarizar com os altos e baixos do mercado financeiro, decidimos elencar alguns eventos que podem causar balanços significativos no seu dinheiro.

Esses momentos, aliás, são cruciais na vida do investidor: a oportunidade de embolsar lucros exorbitantes praticamente cai no seu colo.

Só que decifrar qual é a direção certa em meio ao caos é uma habilidade que requer muita experiência.

Para te ajudar com isso, Felipe Miranda, mestre em finanças pela FGV e com mais de 20 anos no mercado financeiro, sugere as ações certeiras para ganhar dinheiro de verdade e expõe suas respectivas teses de forma quinzenal, esclarecendo tudo que você precisa saber para não perder chances únicas.

Ao todo, essa carteira de ações, chamada de Oportunidades de Uma Vida, resiste há mais de cinco anos às volatilidades do mercado e entrega um retorno acumulado de 500% aos seus assinantes.

Você pode ter acesso à lista completa de ações e todas as teses durante sete dias gratuitos neste link.

Na próxima seção, você vai entender alguns eventos que podem mexer com o seu dinheiro e, consciente deles, se sentirá mais confiante. Em outras palavras, ao saber que a volatilidade é comum, não irá se desesperar.

Um calendário (informal) de volatilidade

Para começar esse tópico, vamos enfatizar a afirmação feita na seção anterior: ninguém sabe, categoricamente, o que vai acontecer. As estratégias adotadas no mercado financeiro, como destaca o próprio Felipe Miranda, “se tratam de um exercício de pensamento probabilístico, não de um esforço de futurologia”.

O objetivo a que me dedico aqui, portanto, é te mostrar quais eventos podem balançar seu patrimônio e o quanto eles são comuns (além de, é claro, te conscientizar que essas brechas podem ser absurdamente lucrativas).

Então, pode esquecer as previsões “concretas e absolutas” sobre o futuro: não fazemos isso na Empiricus.

A ideia é que você entenda que não precisa sair correndo quando as oscilações do mercado forem agressivas e, pelo contrário, deve pensar em qual é a melhor jogada a ser feita. Para não ter que fazer isso sozinho, você pode ter relatórios completos que incluem ações dignas de serem chamadas de Oportunidades de Uma Vida na série Palavra do Estrategista, do Felipe Miranda (saiba mais aqui).

Bom, entre os maiores eventos que podemos destacar e que são capazes de puxar o tapete de alguns ativos enquanto impulsiona o crescimento de outros, estão:

  • Fim da pandemia;

  • Eleições presidenciais (aqui e lá fora); e

  • A próxima grande crise.

A pandemia assolou a economia global e fez muitos ativos despencarem, destruindo pequenas e médias empresas enquanto deixava as grandes em momentos dificílimos. Precisamos entender, no entanto, que o fim dessa crise está no radar.

A vacinação em massa já está progredindo no mundo inteiro e, com sorte, a pandemia há de se tornar apenas uma lembrança longínqua. A retomada da economia, por sua vez, promete colocar dinheiro no bolso de muita gente que souber as ações certas para comprar.

Estamos falando de empresas sólidas que, pelos impactos do pânico em março de 2020, têm suas ações negociadas por preços injustamente baixos.

Essas empresas, de setores como viagens aéreas, shopping centers e varejo de moda — ou seja, que sofreram muito mais que outros segmentos — podem explodir em valorização quando as aglomerações forem permitidas novamente.

Só que, quando isso acontecer, já vai ser tarde demais para comprá-las.

A hora de comprar essas ações é agora e, se você quer surfar na retomada da economia brasileira, eu tenho uma boa notícia para você: não é preciso gastar um segundo sequer investigando as mais de 400 ações da Bolsa de Valores.

Na série do Felipe Miranda, ele estruturou um portfólio completo de ações que captura essa multiplicação e algumas outras, também decorrentes de aspectos macroeconômicos. Para entender melhor, esse é o caminho.

Partindo para o cenário político, agora, vemos as eleições presidenciais como grandes eventos que, inexoravelmente, voltarão a se repetir em alguns anos e são momentos que podem fazer ações desabarem ou voarem.

Isso acontece porque o mercado financeiro reage intensamente ao que acontece e até ao que pode acontecer: pesquisas de intenção de votos, projetos anunciados pelos candidatos e notícias das campanhas e do dia a dia deles.

A instabilidade desses períodos, provocada pela imprevisibilidade dos resultados e o que será feito pelo maior cargo executivo do país — imagine que, com uma única canetada em um projeto de lei, um setor inteiro pode se dificultar ou prosperar — causa certas brechas muito lucrativas para quem souber navegar nessas águas turbulentas.

E não estamos falando apenas das eleições presidenciais brasileiras. Precisamos, enquanto investidores, prestar atenção no que acontece nos EUA também e, claro, como nosso patrimônio é afetado.

Para te dar um exemplo mais claro, a eleição presidencial travada entre Joe Biden e Donald Trump aqueceu (e muito) o mercado global: a vitória do candidato democrata impulsionou ações dos setores de energia renovável e de canabidiol, muito em parte pelo que foi prometido antes mesmo dos resultados.

A terceira brecha pode vir com a próxima grande crise brasileira ou global.

Não me entenda mal, não estou profetizando uma recessão enorme ou qualquer tipo de impacto econômico negativo, mas aceitando o fato de que existem ciclos e, como tais, com o perdão da obviedade, passam por baixas estruturais.

Ninguém previa a crise imobiliária que irrompeu em 2008 e, tampouco, a crise pandêmica pela qual passamos hoje por conta do novo coronavírus. Ainda assim, elas chegaram com tudo e seria ingênuo pensar que foram as últimas crises que enfrentaremos…

Ninguém acreditava que um Cisne Negro existia, até que viram o primeiro

Nassim Taleb usa esse exemplo para conscientizar investidores como você a se prepararem para eventuais possibilidades e crises que surgirem: elas virão, ainda que não saibamos quando, como ou onde.

A grande pergunta é se você está posicionado para não apenas aguentar o impacto, mas lucrar com ele (o conceito de antifragilidade).

Na série Palavra do Estrategista, os assinantes que seguem as recomendações do Felipe Miranda possuem um portfólio estrategicamente diversificado, uma postura-chave para ser antifrágil no mundo dos investimentos. Você pode ter acesso à lista completa de ações seguindo por aqui.

Além desses eventos macroeconômicos, no entanto, você também precisa acompanhar outros movimentos que podem impactar os seus investimentos de forma absurda.

Entre eles, podemos destacar:

  • Resultados trimestrais; e

  • IPOs, M&A, reestruturações e cisões.

Esses movimentos do mercado financeiro dificilmente causarão mudanças estruturais, ou seja, de amplitude nacional ou global. Ainda assim, você não pode se dar ao luxo de ignorá-los se eles corresponderem às ações que você possui ou pensa em comprar.

Além disso, não subestime o potencial desses “pequenos” eventos nos seus investimentos.

Após o anúncio do Itaú (ITUB4) sobre a sua cisão com a XP Inc. (XP), as ações do bancão se valorizaram 45,29% entre outubro de 2020 e janeiro de 2021. Isso significa que os investidores que surfaram nessa alta transformaram R$ 5.000 em R$ 7.250 dentro de quatro meses.

Pode não parecer muito, mas quem ficou com o CDI teve uma rentabilidade de 0,62% no mesmo período (e viu R$ 5.000 se transformar em R$ 5.031).

Nesses termos, quem pegou a valorização de ITUB4 conseguiu embolsar, em quatro meses, o que conseguiria apenas com cerca de 24 anos de CDI.

Além deste caso, poderia citar muitos outros, como o IPO da Mosaico (que, ao contrário do que indica sua queda, é uma das ações de tecnologia mais promissoras no Brasil), a reestruturação da Cosan (CSAN3), etc.

Palavra do Estrategista e Oportunidades de Uma Vida

A volatilidade faz parte da vida do investidor, não há muito o que fazer além de se habituar. Só que, se você chegou até aqui, entendeu que esses altos e baixos podem multiplicar ou reduzir o seu dinheiro.

Os assinantes da série Palavra do Estrategista costumam ficar no primeiro grupo: em mais de cinco anos, as indicações de Felipe Miranda conseguiram 500,7% de rentabilidade (contra 155,6% do Ibovespa).

A melhor forma de navegar na volatilidade é entender o que está acontecendo em tempo hábil, por meio de experiência e teoria, tomando a decisão certa. Por esse motivo, há mais de quarenta analistas trabalhando em tempo integral na Empiricus, garimpando as melhores oportunidades do mercado — aquelas que passam despercebidas pela grande maioria e são verdadeiras joias.

E o Felipe Miranda quer abrir esse trabalho para você, durante sete dias gratuitos.

Assim, você pode ter acesso completo à lista de ações consideradas Oportunidades de Uma Vida sem nenhum compromisso financeiro nesse primeiro momento, além das suas respectivas teses e plantões de dúvidas exclusivos.

Só que isso não é tudo.

Ele está comprometido com os resultados das indicações que faz para os seus assinantes e, por isso, sua proposta vai ainda mais além: se você não ganhar dinheiro com as recomendações durante um ano, o valor da sua assinatura será integralmente devolvido.

É isso mesmo: você faz dinheiro ou devolvemos os custos que teve com a Empiricus.

Para fazer parte dessa série, que conta os relatórios mais lidos do mercado financeiro (são mais de 150 mil assinantes), fazer dinheiro sem correr riscos desnecessários e ter a volatilidade da Bolsa trabalhando a seu favor, o caminho é esse:

QUERO TER ACESSO AO PALAVRA DO ESTRATEGISTA DURANTE SETE DIAS GRATUITOS E DESCOBRIR QUAIS SÃO AS AÇÕES CONSIDERADAS OPORTUNIDADES DE UMA VIDA