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Mohamed El-Erian, em tom crítico, se refere à dinâmica do mercado norte-americano como uma visão de uma situação do tipo “ganha-ganha”. Não sabemos o que vai acontecer à frente. Há muita incerteza no ar. Teremos uma segunda onda de contágio da Covid-19? Qual será o tamanho da recessão? Em que formato virá a recuperação: V, U, L, W? Teremos uma vacina antes de julho de 2020? E por aí vai.
Estão me pedindo indicação de livros para a quarentena.
Recomendo hoje um dos preferidos por quem gosta de economia, de leitura prazerosa, que se chama “Desta Vez é Diferente”.
Após dois meses convivendo com a pandemia no Brasil, a sensação é de que avançamos pouco.
Dos interesses aleatórios que surgem quando se está em quarentena, decidi dedicar algumas horas para conhecer melhor a história de um caricato jogador de futebol dos anos 1980.
Não é difícil entender por que o Monopoly faz tanto sucesso no Brasil. O brasileiro está histórica e culturalmente ligado a ideia de investir em imóveis
Ana, Felipe, Mérola e eu escrevemos cada Day One de maneira absolutamente espontânea. Mesmo que fiquemos matutando o tema da próxima newsletter, pois nem todos os temas surgem por osmose, ainda assim se trata de um matutar espontâneo.
“Minha história não é agradável, não é doce nem harmoniosa como as histórias inventadas; ela tem gosto de insensatez e desorientação, de loucura e sonho — como a vida de todas as pessoas que não aguentam mais mentir para si mesmas.”
Hermann Hesse
Como costuma acontecer nos filmes de Martin Scorsese, há várias frases geniais em “Cassino”, proferidas por Sam Rothstein (Robert De Niro).
O discreto e, arrisco dizer, introspectivo Warren Buffett causou polêmica nas redes sociais nesse fim de semana, ainda que delas não participe. Hoje, tudo vira polêmica nas redes sociais, mesmo na voz passiva. O silêncio das compras de Buffett se transforma em barulho dos torcedores.
Ainda falta muito, long lasting effects.
O que não nos impede de imaginar: o que vai acontecer quando a COVID passar?