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Diante da vertiginosa volta das Bolsas nas últimas três semanas, um amigo veterano de mercado brincou em nosso encontro no Zoom: “Discutiam se a recuperação seria em ‘V’ ou em ‘L’. Ao final, parece que vai ser em ‘I’”.
Quando meu pai decidiu largar o mercado de opções, após 25 anos de muita história para contar nos pregões do Rio e de São Paulo e nas mesas proprietárias de uma dezena de corretoras, esperávamos que a volatilidade lá em casa se reduzisse.
Em sua rapidíssima escalada dos 80 mil para os 93 mil pontos, a Bolsa brasileira subiu sete vezes nos últimos dez pregões.
Pensar que a Vitreo tem uma base de clientes tão acima da média me faz abrir um sorriso
Gosto de ver o halving do bitcoin por uma ótica que o Alexandre Vasarhelyi me apresentou um dia, como uma campanha de marketing gratuita para o mercado cripto.
Começam a surgir formulações mais construtivas sobre a pandemia e o funcionamento concomitante das economias, potencialmente capazes de, se concretizadas, constituir fundamentos estruturais mais positivos para os ativos de risco além da mera expansão monetária e fiscal, tipicamente mais associadas a certo artificialismo.
Sempre tive dificuldade com a imanência. A ideia de significados em si mesmos, sem que houvesse um “algo a mais”, com uma condenação a viver apenas o presente e desfrutar dele, me parecia um tanto insuficiente.
Eu não jogo videogame. Eu jogo videogame com o meu filho. São duas coisas muito diferentes.
É um imenso prazer voltar a escrever para a Empiricus sobre o ambiente político no Brasil. Desta vez, os textos vêm para ficar. Toda segunda-feira, logo cedo, comentarei os principais acontecimentos e as tendências da política em Brasília.
Pego-me incomodado com o tempo necessário para cortar, dilacerar, descolar, furar, abrir tantas embalagens.