Reserva de emergência: e aí, você já tem a sua ou está a ver navios?
Ter uma graninha guardada para um caso de emergência é essencial para ter estabilidade financeira e, claro, liquidez para usar na sua carteira de ações.
E não é pensando somente que uma situação negativa pode ocorrer! É necessário ser precavido.
Hoje, a Bettina Rudolph vai te explicar detalhadamente o que você precisa saber para você montar a sua com eficiência.. Vamos conferir?
Primeiro, a definição de reserva de emergência é ter esse montante em algum local que você possa retirar esse dinheiro com segurança e liquidez, de forma rápida. Afinal, não se pode demorar para resolver uma situação adversa ou para lidar com algum evento fora dos planos.
Um número bom para você ter na sua reserva é um montante entre 3x e 12x o seu custo de vida mensal, sendo 6x uma média. É com esse dinheiro que você pode se manter por alguns meses se perder o seu emprego, por exemplo. Esse valor é o ideal para te auxiliar nas contas de casa caso haja algum imprevisto pessoal.
Em relação a essa fatia da carteira, nada de ações! Elas podem fazer seu dinheiro render mais? Sim. Mas também possuem alta volatilidade, sendo que do dia para a noite podem perder um poder de compra que você necessitaria para aquele momento.
Então, onde deixar esse dinheiro disponível para a eventual emergência? Muitas pessoas logo pensam em deixá-lo na conta do banco, já que ali elas possuem disponibilidade imediata. Mas ali, existem dois problemas: você não possui rendimento, além de poder facilmente gastá-lo.
O caminho certo é ter algumas aplicações de renda fixa. Neste vídeo, a Bettina dá as orientações.
Se quiser saber mais, então é só dar o play aí em cima em mais um #BettinaResponde
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