Ao pensar nas pessoas mais ricas do mundo, é bastante óbvio pensar que a fortuna delas vem por conta das suas empresas de tecnologia e artigos de luxo. O que muita gente não sabe é que, além desses mercados, um ponto em comum é o investimento no agronegócio.
Sete dos 10 maiores detentores de fortunas globais investem forte no setor. As tendências aplicadas por eles estão na produção de bebidas como vinho e champagne, terras agrícolas e cultivo de proteínas.
Bernard Arnault, a pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de US$ 226,6 bilhões — cerca de 1 trilhão de reais —, é um desses exemplos. O francês, dono do grupo Louis Vuitton (LVMH), conta com mais de dez marcas de vinhos, champagnes e destilados como o Dom Pérignon, Möet & Chandon e Veuve Clicquot.
Este pode ser um exemplo mais comum, devido a natureza de seus negócios. Mas os que chamam mais atenção são os outros bilionários, como Elon Musk, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Bill Gates, famosos pelos seus negócios em tecnologia.
Gigantes da tecnologia também têm sua parcela no agronegócio
O fundador da Amazon (AMZO34), Bezos, já anunciou investimentos de US$ 100 milhões à Bezos Earth Fund, uma iniciativa que visa desenvolver pesquisas para cultivar proteínas bovinas alternativas e mais sustentáveis.
No mesmo nicho, Zuckerberg, CEO da Meta Facebook (M1TA34), está investindo na criação das raças Wagyu e Angus com o objetivo de criar a carne bovina com maior qualidade do mundo.
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Já o CEO da Tesla (TSLA34), Musk, tem sua iniciativa própria com a Starlink que conecta máquinas agrícolas no Brasil e Estados Unidos por meio de satélites. E Bill Gates, da Microsoft (MSFT34), é dono de mais de 100 mil hectares de terras nos EUA, sendo um dos maiores proprietários de terras privadas no país.
A tendência que sempre existiu – e em que você também deveria estar de olho
Não é à toa que estes ‘gigantes’ possuem um olhar atento ao agronegócio, afinal de contas o setor representa uma das forças motrizes da economia global, desempenhando um papel fundamental na produção de alimentos e no crescimento econômico.
A constante demanda por alimentos e produtos agrícolas oferece uma base sólida para o setor, mesmo em meio a desafios como mudanças climáticas e volatilidade nos mercados. Por esse motivo, o investidor deve considerar o agronegócio como uma parte essencial de sua carteira de investimentos.
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Investir no agronegócio oferece várias vantagens. Em primeiro lugar, o setor apresenta uma tendência de longo prazo, impulsionada pelo crescimento populacional e pela urbanização, que aumentam a demanda por alimentos.
Além disso, o avanço da tecnologia agrícola está impulsionando a eficiência e a produtividade, tornando o setor cada vez mais atrativo para investimentos.
O agronegócio não é apenas uma tendência emergente, mas sim uma força duradoura que sempre existiu na economia global. Ao considerar a diversificação de sua carteira, o investidor deve prestar atenção especial ao setor, reconhecendo seu potencial de crescimento sustentável e sua capacidade de oferecer retornos sólidos a longo prazo.
Mas é claro que, na hora de investir nesse setor, é preciso saber separar aqueles ativos que são boas oportunidades de possíveis “ciladas” do agro. E como fazer isso?
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Ação agro é uma das favoritas para buscar bons dividendos
Agora que você já sabe o quão importante é considerar o agronegócio dentro da sua carteira de investimentos, é preciso saber qual papel comprar para maximizar seus resultados.
A boa notícia é que uma empresa do agronegócio brasileiro entrou nos ‘top 5 pagadores de dividendos’ da carteira recomendada pelos analistas da Empiricus Research.
Essa é uma carteira entregue como cortesia pela casa de análise a todos os investidores interessados em buscar ganhos na bolsa.
A ‘melhor agro da bolsa’ é uma produtora de commodities agrícolas, com foco na produção de soja, algodão e milho, além de trabalhar com criação de gado que, nas palavras dos analistas, tem “chances de surpresas positivas” por diversos motivos.
Primeiro, por acreditarem que o valor real da empresa não está sendo refletido no preço atual das ações. Ou seja, esses papéis estão baratos e investir nessa empresa agora pode ser um ponto de entrada vantajoso.
Segundo, porque os preços dos grãos podem estar próximos das mínimas e, com a potencial recuperação, esta empresa pode experimentar um aumento da receita e nos lucros, fato que reflete na sua entrega de dividendos ao investidor.
Terceiro, ela pode se beneficiar do fenômeno La Niña, a ‘contraparte’ do El Niño que acontecerá no final do outono e início do inverno, entre os meses de junho e julho.
Por fim, o dividend yield — o retorno que o investidor recebe em relação ao preço da ação através de proventos pagos pela empresa — está estimado em 6% nos preços atuais e pode pagar cerca de R$ 1,19 por ação adquirida. Um valor bem interessante aos olhos dos analistas.
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São esses, entre outros fatores, que colocam esta companhia no ‘pódio’ do investidor que deseja a chance de encher o bolso de dividendos com a carteira recomendada para o mês de abril.
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Se você ficou curioso para saber qual é esta ação promissora, saiba que ainda tem mais para você descobrir.
Esta é apenas uma das apostas dos analistas em uma lista seleta de 5 ações que podem fazer você embolsar bons dividendos, com dinheiro entrando na sua conta.
A carteira recomendada por Rodolfo Amstalden e Ruy Hungria, analistas especializados em dividendos, traz nomes que eles acreditam atender aos requisitos para compor “um portfólio de verdadeiros investidores de dividendos”.
Todas as recomendações passam por um crivo criterioso, que avaliam seus balanços, modelos de negócio, níveis de liquidez e margens de segurança. O objetivo é encontrar empresas que possuem capacidade de geração de caixa livre (GCL) comprovada, permitindo a distribuição de proventos, o famoso ‘pinga pinga’, de forma sustentável ao longo do tempo.
Qualquer investidor pode ler o material gratuitamente e se beneficiar de informações de alta qualidade, com análises feitas por profissionais que entendem do assunto.
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