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A julgar pelo comportamento dos mercados no momento em que escrevo estas linhas, esta quarta-feira aponta para mais um pregão negativo. Se assim será mesmo, precisaremos aguardar até as 17h. Em tempos de tamanha volatilidade, não podemos duvidar de baixa. Tenho fé de que ainda haverá um dia em que testaremos, no mesmo pregão, os limites de baixa e de alta definidos pela B3.
Carol Dweck, famosa, entre outras coisas, por sua defesa do “mindset de crescimento”, propõe uma reflexão importante para momentos como esses: o que eu posso aprender a partir daqui?
Dado o comportamento dos mercados nas últimas semanas, em especial depois daquela fatídica Quarta-feira de Cinzas, investidores têm perguntado se o ano estaria perdido, se 2020 passará para a história como um período de rendimentos negativos, inexoravelmente.
Todos vimos a Organização Mundial da Saúde declarar pandemia do coronavírus na quarta passada, como se fosse uma novidade.
Na minha infância tive uma relação muito próxima com os meus avós maternos, Antonio e Emília. Eram nossos vizinhos de muro e, para não ter que sair na rua, havia um porta de madeira interna dando comunicação às duas propriedades. Bastava puxar uma cordinha presa a um trinco para ter acesso àquele aconchego que só encontramos na casa dos avós.
Onde você estava ontem? E no Joesley Day? E em 2008?
Quem é mais novo no mundo dos investimentos talvez não imagine, mas, até pouco tempo atrás, se você procurasse seu banco para investir em um fundo, te mostrariam um cardápio só com produtos da casa. Até que, graças às corretoras independentes, um novo mundo de possibilidades (e excelentes fundos) se abriu.
Se você olha por muito tempo para dentro do abismo, o abismo acaba olhando para dentro de você.
Uma senhora de 80 anos foi atravessar a rua e foi atropelada por um motoqueiro que transitava pela via.
O motoqueiro entrou com um processo contra a idosa (que incrivelmente sobreviveu ao impacto) e ganhou uma bolada.
Não faz muito tempo, recebi um vídeo no celular com uma Ted Talks do Clay Christensen, professor da Harvard Business School, entre outras coisas. Ele tentava responder a uma das perguntas ontológicas mais relevantes: “Como você vai medir a sua vida?”.