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Duas gerações podem coexistir, mas uma delas tende a se tornar mais influente conforme o mundo evolui. Algo parecido acontece no sistema financeiro, com o dinheiro. Leia aqui.
Claro que a tentação de achar que estamos no controle empurra-nos à noção de que podemos entender as coisas. A sensação de que vivemos sem entender nada é dilacerante. Por mais que nos esforcemos, nós não sabemos, não entendemos e não estamos no controle. Ponto final.
Passamos por ciclos de euforia e depressão na Bolsa de Valores, bolhas e seus estouros. Cedo ou tarde, teremos o esgotamento do ciclo positivo. Mesmo dentro dele, passaremos por correções brutais. E você precisa estar preparado. Saiba como.
A combinação de bons resultados nos últimos meses e de uma taxa Selic cada vez mais baixa vem gerando uma tendência ao investidor em atrair-se pela tomada excessiva de risco. Veja seis riscos que devem ser considerados.
Uns dizem que a Bolsa brasileira está cara enquanto outros falam o contrário. Mas, falando a real, eu penso que a resposta para três questões define o prognóstico para o comportamento das ações no Brasil. Veja quais são elas.
É difícil comparar coisas em que há um ganho imediato e tangível contra outra em que os benefícios são difusos e indiretos, dispersos no longo prazo. A gestão de política econômica enfrenta exatamente o mesmo problema. Qual será o preço para os Bancos Centrais?
A maioria das empresas não consegue perceber a tempo que uma tecnologia é disruptiva e que tem a capacidade de mudar o modo como vivemos. Estão fazendo isso com as criptomoedas e esse erro tem até nome. Confira aqui.
Na Empiricus buscamos replicar as melhores práticas que vimos por aí. É assim que fazemos o melhor conteúdo de investimentos, de forma ética, independente e responsável. É nisso que estou empenhado há oito anos. Veja as novidades aqui.
Hoje fizemos essa mensagem para você encaminhar para uma mulher e convencê-la que essa aversão a falar em dinheiro custa caro não apenas para ela própria.
O Fim da História se assenta basicamente sobre dois grandes pilares hegemônicos, e a transformação da retórica protecionista de Donald Trump com os Estados Unidos nos coloca no primeiro pilar. Leia aqui.