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A PEC dos Precatórios é considerada fundamental para o governo garantir uma folga no Orçamento e viabilizar o Auxílio Brasil, com o pagamento de valor adicional temporário para atingir o piso de R$ 400, conforme defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. Mas, se o governo não conseguir, quais seriam as alternativas?
O governo poderia garantir o reajuste de 20% do benefício do Bolsa Família (ou Auxílio Brasil). Para chegar aos R$ 400, alguns caminhos são possíveis.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), anunciou, na última sexta-feira (22), seu ingresso no PSD. Sua filiação ocorrerá na quarta-feira (27), em Brasília.
O governador de São Paulo, João Doria, chegou a anunciar (15) que não participaria do debate entre os presidenciáveis do PSDB que será transmitido, na próxima terça (19), pelos jornais O Globo e Valor. Doria alegou que “o formato não permitiu o entendimento entre todos”. Porém, após a repercussão negativa de sua decisão, ele voltou atrás e, no sábado (16), confirmou presença.
A um ano das eleições de 2022, encerrou-se o prazo para alterações na legislação que irá reger a disputa. Na semana que passou foram promulgadas novas regras para o pleito. A grande maioria diz respeito às eleições proporcionais (deputados e vereadores).
Os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, intensificam suas movimentações junto às bases do PSDB de olho nas prévias marcadas pelo partido para novembro. Embora o senador Tasso Jereissati, do Ceará, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto também estejam no páreo, a tendência é que eles desistam de disputar o cargo de presidente da República em 2022 para apoiar Leite.
Esta semana será crucial para a definição das regras da eleição de 2022. A partir desta segunda-feira haverá exatos 15 dias úteis para a edição de qualquer lei que altere as regras eleitorais, exatamente o mesmo prazo de que dispõe o presidente da República para sancionar ou vetar projetos de lei aprovados pelo Congresso Nacional. […]
O clima político nas últimas três semanas esquentou bastante no país.
A votação pela Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o voto impresso não foi suficiente para reduzir o choque entre os três Poderes. As críticas ao Judiciário por parte do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) continuam.
Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro transformou a live que faz às quintas-feiras em uma espécie de coletiva de imprensa. O objetivo anunciado era mostrar supostas provas de fraude em eleições passadas. Para os defensores do voto impresso, quase rejeitado antes do recesso, era uma esperança de que os novos elementos virassem o jogo. No final, Bolsonaro repercutiu teorias que não alteraram o jogo. Mas, acabaram por estimular a presença de apoiadores neste domingo em favor do voto impresso.
Na semana que passou, a ideia de adoção de um sistema de governo semipresidencialista repercutiu no meio político. Circula um texto de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre o assunto que ainda carece, contudo, do apoio de 171 colegas para que possa começar a tramitar na Câmara.