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A possibilidade de reedição do confronto de 2018 entre o bolsonarismo contra o PT – que dessa vez poderá ter o ex-presidente Lula como candidato – trouxe mais desafios ainda para o centro no que se refere à sucessão de 2022.
A aprovação da PEC Emergencial pelo Senado na semana passada enviou alguns sinais importantes para o governo e o mercado.
O auxílio emergencial é uma das principais questões a serem resolvidas em março. Governo e Congresso Nacional esperam definir o valor, a quantidade de parcelas e o número de beneficiários do programa.
O episódio da “demissão” de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras coloca um ponto de interrogação em torno da presença de Paulo Guedes no governo. O ministro da Economia vem sendo, aliás, enfraquecido seguidamente por atitudes do presidente Jair Bolsonaro.
Embora a aprovação das reformas constitucionais priorizadas pelo governo para 2021 envolvam um processo complexo, elas podem ser concluídas ainda este ano. Nesse sentido, as PECs Emergencial e dos Fundos Públicos, bem como as reformas Administrativa e Tributária, são as que possuem mais condição para tal, devido ao estágio de tramitação e ao sequenciamento de análise das matérias.
O Congresso Nacional retoma seus trabalhos esta semana. E o ano já começa com uma série de pendências. Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a serem eleitos nesta segunda-feira (1º/02), terão de administrar uma agenda com assuntos importantes, especialmente nos campos econômico, fiscal e regulatório, represados em 2020 em função da pandemia provocada pela disseminação do novo coronavírus, que monopolizou a pauta. Entretanto, há alguns temas prioritários no curto prazo.
Uma série de eventos negativos nos últimos dias deixou o governo numa posição defensiva e de desgaste. O ano, definitivamente, não começou bem para o Executivo.
Primeiro, houve as declarações do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil estava quebrado. O fato surpreendeu até o ministro da Economia, Paulo Guedes, que chegou a interromper suas férias para explicar a fala do presidente.
Estreando o novo quadro do canal da Empiricus, TERCEIRO TURNO, Ricardo Mioto e Lucas Aragão, especialista da Arko Advice e um dos maiores consultores de política do Brasil, comentam sobre os assuntos mais quentes da política do país.
Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu permitir que ministérios executem até 31 de dezembro de 2021 gastos previstos no Orçamento de 2020. A decisão gerou certa confusão no mercado, que viu aí um aceno para uma flexibilização no teto de gastos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) finalmente marcou a data de julgamento da ação movida pelo PTB sobre a possibilidade de reeleição de membros da Mesa do Congresso. A partir daí, algumas perguntas têm surgido sobre o tema. Vamos a elas.