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A expressão “cash is king” dispensa definição em tempos de crise.
A sigla “OK” que usamos todos os dias, quase sem perceber, teria começado a ser usada na Guerra de Secessão. As pessoas exibiam a expressão OK na fachada de suas casas, indicando “0 killed” (zero mortos)
Ontem, quase todas as ações não commodities do Ibovespa fecharam o dia em queda.
Dado que é 1º de abril, você já deve esperar alguma piadinha, pegadinha ou lorota dos seus amigos e familiares, certo?
Mas dado o contexto atual, qualquer tentativa nesse sentido pode atuar como fake news e se propagar sem controle.
Além disso, não sei se temos clima e não vou ser o primeiro a testar isso com você.
You may say I am a dreamer, but I am not the only one.
Ontem, publiquei em meu Instagram uma resposta a Gregorio Duvivier. Ele havia me criticado, junto a outros empresários e financistas, por eu estar apontando a necessidade de proteção patrimonial neste momento de tanta incerteza e identificando algumas boas oportunidades de investimento.
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas.” A frase é atribuída a Bertrand Russell, aquele mesmo da parábola do peru de Natal, tão cultuada por Nassim Taleb e talvez a melhor metáfora para o problema da indução de David Hume.
Objetos de uso comum – cadeiras, mesas, bolas de futebol – têm valor apenas porque alguém, em algum lugar do mundo, atribui valor a eles.
É assim que nos encontramos agora, em meio a uma travessia.
“Tento ler um livro, mas não consigo me concentrar… tento assistir a um filme, mas me pego pensando no mercado.” Me identifiquei demais com essa frase dita por um gestor outro dia. Se você é investidor, tenho certeza que também está se sentindo assim na sua quarentena; não consegue relaxar. Fica acompanhando o vaivém da Bolsa, os desdobramentos da pandemia do coronavírus no mundo – e, claro, nos seus rendimentos.