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Com Selic a 3,75%, veja o que fazer com seus investimentos.
De repente, tudo ficou fluido.
A crise pede cautela nos investimentos, mas também é uma excelente chance de sairmos mais fortes
Em 1988, o professor de neurolinguística Robert Dilts apresentou ao mundo pela primeira vez o conceito de “Níveis Neuro(Lógicos)”.
Tudo está bem até que, de repente, tudo está mal.
Esse tipo de transformação radical se manifesta quando tocamos os “tipping points” de Malcolm Gladwell.
Certa vez ouvi de um empreendedor que existe um negócio chamado procrastinação produtiva.
Pode parecer contraintuitivo, assim como me pareceu em um primeiro momento, mas tem sentido.
Imagine que você é dono de um negócio com uns 20 funcionários e, por isso, muito provavelmente vários deles se sentem à vontade em falar com você sobre os problemas da empresa.
A julgar pelo comportamento dos mercados no momento em que escrevo estas linhas, esta quarta-feira aponta para mais um pregão negativo. Se assim será mesmo, precisaremos aguardar até as 17h. Em tempos de tamanha volatilidade, não podemos duvidar de baixa. Tenho fé de que ainda haverá um dia em que testaremos, no mesmo pregão, os limites de baixa e de alta definidos pela B3.
Carol Dweck, famosa, entre outras coisas, por sua defesa do “mindset de crescimento”, propõe uma reflexão importante para momentos como esses: o que eu posso aprender a partir daqui?
Dado o comportamento dos mercados nas últimas semanas, em especial depois daquela fatídica Quarta-feira de Cinzas, investidores têm perguntado se o ano estaria perdido, se 2020 passará para a história como um período de rendimentos negativos, inexoravelmente.
Todos vimos a Organização Mundial da Saúde declarar pandemia do coronavírus na quarta passada, como se fosse uma novidade.