Times
Investimentos

Analista da Empiricus Research recomenda a big tech mais barata do setor: ação já valorizou 180% no último ano e pode subir mais

Ela é considerada a empresa mais atrativa do setor de tecnologia e foi incluída em lista de 5 melhores ações internacionais que podem ser compradas na bolsa brasileira

Por Giovanna Figueiredo

22 de novembro de 2023, 16:20

big techs day one

Se você tem um celular ou computador, é bem provável que utilize algum aplicativo desta empresa. Estamos falando de uma big tech que tem mais de 3 bilhões de usuários ativos todo mês – ou seja, mais da metade da população mundial.

É inegável que se trata de um número gigante. Mas esse não é o único destaque da big tech. O valor de mercado dessa empresa é de US$ 873 bilhões, maior do que o PIB de alguns países como a Suíça.

É, de fato, uma gigante da tecnologia. E a boa notícia é que qualquer investidor brasileiro pode se tornar sócio e buscar ganhar dinheiro com o crescimento da empresa.

Segundo o analista Enzo Pacheco, da Empiricus Research, esse é um papel que qualquer investidor interessado em ter uma ação de qualidade na carteira deveria investir.

De acordo com o analista, ela é a ação de tecnologia que está oferecendo a melhor oportunidade para comprar agora e possui boas perspectivas daqui para frente.

Essa big tech tem “capacidade ímpar de geração de receita” e uma eficiência cada vez maior em suas operações, na visão de Enzo Pacheco. Mas um dos maiores destaques é que, no cenário atual, ela é a ação de big tech mais barata em termos de múltiplos.

Ou seja: trata-se da oportunidade de investir em uma das maiores empresas do mundo em um patamar de preço menor do que as concorrentes do mercado.

Não é à toa que essa ação foi incluída em uma carteira de 5 melhores ações internacionais para investir agora. O objetivo do portfólio é selecionar os papéis mais atrativos para buscar lucros dolarizados, aliando fundamentos interessantes e algum gatilho de valorização no curto prazo.

Mas veja bem: não é porque são ações internacionais que são papéis inacessíveis para os brasileiros. Pelo contrário. Essas 5 ações (incluindo a big tech mais barata do cenário atual) são negociadas na bolsa brasileira por meio de BDRs.

Isso significa que podem ser compradas com a mesma facilidade de investir nas ações da Vale ou Petrobras – e quem investe pode buscar retornos dolarizados.

GRATUITO: VEJA AS 5 MELHORES AÇÕES INTERNACIONAIS PARA INVESTIR AGORA

Veja, a seguir, por que o analista Enzo Pacheco recomenda a compra dessa ação gigante da tecnologia…

Esta ação já quase triplicou o dinheiro investido nos últimos 12 meses

A performance dessa empresa nos últimos meses tem sido bem notável. Em um ano, a ação listada nos Estados Unidos já decolou 7 vezes mais que o índice Nasdaq Composite.

Agora, dê uma olhada na valorização do BDR disponível na bolsa brasileira nos últimos 12 meses:

Fonte: Google Finance

Como mostra a imagem, no período, o papel valorizou 184%. Ou seja: ela pôde quase triplicar o dinheiro investido – um retorno sem dúvidas bastante atrativo para quem conseguiu se posicionar a tempo.

Essa valorização foi suficiente para transformar:

  • R$ 1 mil em até R$ 2.840;
  • R$ 5 mil em até R$ 14.200;
  • R$ 12 mil em até R$ 34.080.

Em um horizonte de tempo maior, o retorno dessa ação também não deixa a desejar. Desde 2014, pouco menos de 10 anos, o papel decolou 868%.

Esses retornos atrativos podem ser lidos como um reflexo do que a companhia tem entregado nos últimos anos. No 3º trimestre deste ano, por exemplo, o lucro da empresa mais do que dobrou com um salto de 168%.

Embora retornos passados não garantam lucros futuros, Enzo Pacheco defende que “o bonde ainda não passou” para esse papel. O analista acredita que a companhia continuará entregando resultados sólidos e, como consequência, o mercado pode ficar cada vez mais de olho nesse papel.

GRATUITO: VEJA AQUI QUAL É A BIG TECH QUE JÁ SALTOU 180% NESTE ANO E AINDA TEM POTENCIAL PARA MAIS

A big tech mais barata no cenário atual – saiba qual é

É bem sabido pelos investidores que as empresas de tecnologia têm fama de serem empresas caras.

E é aí que está um dos maiores trunfos desta big tech: nos preços atuais, ela é a companhia mais barata em termos de múltiplo. Veja um gráfico que compara o índice Preço sobre Lucro (P/L) das maiores big techs do mundo:

Fonte: Seu Dinheiro/Money Times/Dados do StatusInvest

Mais objetivamente: esta é uma janela de oportunidade para “pechinchar” uma das maiores empresas do mundo. Estamos falando de uma companhia:

  • Sólida;
  • Presente no cotidiano de 3 bilhões de pessoas no mundo todo;
  • Que já entregou valorização de 180% no último ano; e que
  • Está barata.

GRATUITO: AS 5 MELHORES AÇÕES INTERNACIONAIS (A BIG TECH MAIS BARATA DO MUNDO ESTÁ NA LISTA)

Conheça esta big tech e outras 4 recomendações internacionais para investir agora

A recomendação dos analistas é clara: é hora de investir nas ações dessa empresa de tecnologia que está barata e tem boas perspectivas.

Mas, embora esse papel seja extremamente atrativo, ele não é o único. Além da big tech, a equipe da Empiricus Research também selecionou outras 4 ações internacionais que estão em ótimo ponto de entrada e oferecem potencial lucrativo interessante.

Os papéis fazem parte dos setores de saúde, alimentação, commodities e e-commerce.

Mas, apesar de serem de diferentes segmentos, eles têm alguns pontos em comum, como bons fundamentos e gatilhos para valorizar em breve.

As 5 ações são listadas no exterior, mas como disse no início desta matéria, podem ser compradas como BDRs na bolsa brasileira. Portanto, essa pode ser uma forma de diversificar os seus investimentos e buscar lucros com empresas internacionais, investindo em reais e sem sair do Brasil.

E a parte boa é que você pode conhecer a lista com todas as recomendações de forma 100% gratuita.

Para liberar o seu acesso ao nome da big tech mais barata do cenário atual e de outras 4 ações internacionais, basta clicar no link abaixo e seguir as instruções. É de graça:

Sobre o autor

Giovanna Figueiredo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.