Uma das classes de ativos mais buscadas, até por ser a mais segura do mercado, é a renda fixa, indispensável para a carteira de qualquer investidor. Com os recentes cortes da taxa Selic, um questionamento que tem surgido no mercado é: ainda vale a pena investir em renda fixa?
Na última quarta-feira (13), o Copom decidiu diminuir os juros brasileiros em mais 0,5 p.p. e a perspectiva para o ano que vem é de avanço na queda da taxa básica brasileira. Em comunicado, o Comitê afirmou:
“Em se confirmando o cenário esperado, os membros do comitê, unanimemente, antevêem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário.”
Segundo o relatório Focus mais recente, a expectativa é de que a Selic chegue a 9,25% a.a. no próximo ano e, até 2025, em 8,5% a.a.
É claro que um movimento como esse naturalmente diminui o retorno de ativos atrelados à Selic. Mas veja bem: independentemente do cenário macroeconômico, seria loucura não ter bons títulos de renda fixa no seu portfólio.
Isso porque essa é uma classe mais segura do que as ações, por exemplo, e tem a capacidade de proteger o patrimônio no caso de uma eventual virada na economia com alta da inflação e, consequentemente, dos juros.
Ou seja: sempre é uma boa decisão ter renda fixa em sua carteira de investimentos.
Mas isso não significa que não é possível buscar bons lucros com estes produtos. Existem títulos que se destacam com retornos altamente atrativos, acima da Selic, mas que dificilmente chegam aos ouvidos dos investidores.
Dê uma olhada em alguns produtos de renda fixa que se mantêm atrativos mesmo após a queda dos juros:
- CDB com retorno de 13,5% ao ano – enquanto o Tesouro Prefixado oferece até 10,6% ao ano:
- LCI com rendimento equivalente a uma taxa bruta de IPCA + 6,4% – mais do que os títulos do Tesouro IPCA+, que pagam até IPCA + 5,6%:
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Carteira semanal de renda fixa seleciona os títulos mais atraentes do mercado
Os produtos de renda fixa acima mostram que, mesmo com a queda dos juros, é possível aproveitar a segurança dessa classe de ativos mais conservadora sem abrir mão de bons retornos.
O CDB que rende 13,5% a.a., por exemplo, pode transformar, em um só ano, R$ 1 mil em R$ 1.135. O Tesouro Selic, no patamar atual de 11,75% a.a., faria os mesmos R$ 1 mil chegarem em R$ 1.117,50.
De início, pode não parecer uma diferença tão expressiva. Mas é preciso lembrar que a taxa básica de juros pode cair ainda mais no ano que vem, o que pode diminuir esse retorno do Tesouro Selic.
Claro que, ainda assim, o Tesouro Selic é indispensável para a carteira de qualquer investidor visto que é o título mais seguro do mercado. A ideia desta comparação é apenas evidenciar que existem outros produtos de renda fixa que possuem retornos ainda maiores e também podem ser incluídos no portfólio.
Mas o CDB e a LCI mostrados são só dois exemplos entre inúmeras recomendações de ativos atrativos de renda fixa verdadeiramente promissores.
A equipe de análise da Empiricus Research seleciona semanalmente os melhores títulos disponíveis no mercado. É uma curadoria do que há de mais atrativo e que pode encher o bolso do investidor mesmo com o ciclo de corte da Selic.
Imagine: o investidor não precisa ter o trabalho de abrir conta em diversas corretoras e buscar em cada uma delas o que vale a pena investir agora. É possível contar com uma equipe especializada em fazer isso por você sem precisar gastar nem um centavo.
Isso porque essa seleção é feita de forma 100% gratuita, como uma cortesia da casa de análise financeira.
E qualquer investidor interessado em ter bons ativos de renda fixa na carteira pode receber o “menu” semanal de graça. Basta acessar este link, seguir as instruções e em poucos passos já receberá as melhores indicações semanalmente.
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