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Investimentos

Supermultiplicação da Bolsa: a tese que defende um crescimento de 150% do Ibovespa

Por três motivos, a oportunidade de fazer dinheiro com ações agora é única

Por Matheus Egydio

4 de maio de 2021, 21:38

As ações que compõem as Oportunidades de Uma Vida, portfólio sugerido por Felipe Miranda, CIO da Empiricus, já rentabilizaram o dinheiro dos assinantes em 437,83%, ou seja, transformaram R$ 5.000 em R$ 26.891,50.

A jogada matadora por trás dessa multiplicação é um dos princípios do estrategista-chefe da Empiricus: a volatilidade, combinada com alguns aportes cirúrgicos, é o caminho para quem deseja fazer dinheiro na Bolsa.

Só que, desde 2015, quando ele iniciou essa carteira, a maior chance que ele enxergou nunca mais havia se repetido… até agora.

Nesse momento, seis anos depois, a nova tese do Felipe indica que o mesmo portfólio tem potencial para dobrar o capital investido.

Isso porque, na análise de Felipe e sua equipe, a Bolsa de Valores brasileira, atualmente com 120 mil pontos, pode bater 300 mil pontos como resultado de três fatores: i) promoção para os gringos; ii) quinto novo ciclo de alta; e iii) financial deepening.

Não entendeu nada? Fica com a gente para explicarmos.

A Bolsa está irresistível para os investidores estrangeiros

No ápice da pandemia, com fome e recessão emergindo desenfreadamente e uma crise política para dar aquele último empurrãozinho, é razoável que você pense ser loucura comprar ações na Bolsa agora.

E, de fato, todos esses fatores colaboram de forma negativa para o país, fazendo com que os preços dos ativos caiam vertiginosamente. Isso, no entanto, abre uma brecha para surfarmos na retomada dos mercados e fazermos dinheiro de verdade com isso.

O ditado explica: compre aos sons dos canhões e venda aos sons dos violinos

Mas, a Bolsa, aqui representada pelo seu principal índice, o Ibovespa, já voltou aos níveis pré-pandemia, o que levanta a pergunta: cadê a oportunidade de comprar barato e lucrar com isso?

Está bem na nossa frente, mas não plenamente visível para nós. De acordo com o Felipe, uma falha é que costumamos olhar pela nossa moeda. Porém, em um contexto global, o que realmente importa é o valor da nossa Bolsa em dólares e, sob essa ótica, a coisa fica bem clara.

Em 2019, o Ibovespa terminou o ano com 26 mil pontos em dólares e, em 2020, no momento mais crítico da pandemia, atingiu 12 mil pontos em dólares. Nesse instante, ele retornou para 22 mil.

Então, segundo o estrategista-chefe da Empiricus, a recuperação foi significativa, mas, ainda assim, parcial.

O fato é que, na moeda americana, o Ibovespa ainda está abaixo dos níveis pré-crise. Para os estrangeiros, essa situação só tem um nome: oportunidade.

Para os gringos, grosso modo, o Ibovespa está em promoção e, dessa forma, torna-se atraente para investimentos internacionais. Em consequência disso, tende-se “a aumentar o fluxo da B3 e beneficiar o investidor brasileiro com a alta do índice do médio ao longo prazo”, explica Rodolfo Amstalden, sócio e analista da Empiricus.

Resumidamente, ter as ações certas na carteira nos ajuda a surfar nessa potencial onda de lucros impulsionada pelo capital estrangeiro. Para tal, Felipe Miranda selecionou, dentre as mais de 400 ações da Bolsa, as vinte melhores para aproveitar esse momento único (saiba mais aqui).

O novo ciclo de alta está só começando

Os ciclos estruturais de alta da Bolsa (os chamados bull markets) foram apenas quatro. No entanto, a duração média deles está na casa dos oito anos e as multiplicações do Ibovespa são mais do que satisfatórias: entre 16x e 35x.

Na prática, os investidores que carregavam as ações certas conseguiram ver R$ 5 mil se transformando em, pelo menos, R$ 80 mil.

A boa notícia é que estamos no quinto ciclo de alta e ele está só começando

A entrada, que se mostra muito especial nesse momento, é quase um requisito para quem tem interesse em fazer dinheiro com ações. A queda dos mercados, causada pela pandemia, garantiu que os preços se mantivessem baixos para entrar no jogo.

Para Rodolfo, se estendermos a linha de tendência do gráfico acima para o futuro, “percebe-se que o quinto novo ciclo nos joga lá para cima de 300 mil pontos”.

Essa supervalorização, no entanto, é uma média entre as ações com os melhores desempenhos, que alçam os números gerais às alturas, e as ações com os piores desempenhos, que afundam o resultado final.

É importante, portanto, aproveitar esse bull market da B3 com os ativos certos no portfólio, o que não é nada fácil de conseguir considerando que a Bolsa possui mais de 400 ações.

Para resolver o problema, Felipe e sua equipe garimparam as vinte melhores ações, chamando-as, não por acaso, de Oportunidades de Uma Vida. Para ter acesso à lista delas, além de plantões de dúvidas e relatórios quinzenais, esse é o caminho.

A (r)evolução do sistema financeiro brasileiro: entenda o financial deepening

Em tradução livre, o aprofundamento financeiro nada mais é do que um processo estrutural de democratização do acesso a produtos e serviços financeiros mais sofisticados. Em palavras mais simples, uma variedade cada vez maior de tipos de investimentos disponíveis para as pessoas e empresas.

É um fenômeno que os países desenvolvidos já experimentaram e, agora, o Brasil começa a adentrar no financial deepening também.

Entre as consequências mais nítidas disso, há a transição massiva da renda fixa para a renda variável, gerando um fluxo de capital enorme para os ativos certos se multiplicarem muito no médio e no longo prazo.

O processo, claro, pode durar mais de uma década em sua totalidade, mas estamos começando essa jornada nesse exato momento, ou seja, quem entrar agora estará mais exposto ao florescimento do setor financeiro brasileiro.

Se quiser entender o financial deepening mais detalhadamente, é só dar play no vídeo abaixo, preparado pelo Matheus Spiess, analista da Empiricus:

Qual é a melhor forma de aproveitar a supermultiplicação da Bolsa?

Até aqui, entendemos que a tese sobre o crescimento da Bolsa brasileira até 300 mil pontos é robusta e sustentada em três pilares que, por si só, já são promissores. No entanto, os analistas da Empiricus sempre destacam que esse número é uma média entre as melhores e piores ações.

Isso significa que se você não tiver as ações certas, o prejuízo pode ser enorme.

Na série Palavra do Estrategista, de Felipe Miranda, ele emplaca um trabalho que multiplicou o dinheiro de seus assinantes em quase 6x (437,83%), mesmo durante as crises econômicas e políticas que surgiram desde 2015.

Na visão dele, a oportunidade atual é especial. Algumas ações, nos preços em que se encontram hoje, talvez não se encontrem nunca mais. Os leitores do Palavra do Estrategista podem ter acesso às teses de investimento do Felipe e sua equipe, assim como a lista das ações e plantões de dúvidas exclusivos.

Tudo isso, claro, por sete dias gratuitos e com um compromisso único: se você não ganhar dinheiro com essas ações até o final deste ano, você receberá a assinatura da série Palavra do Estrategista para sempre.

Na minha opinião, não é nem sequer racional dispensar essa degustação do conteúdo lapidado nos relatórios do Felipe. Para fazer parte das pessoas que vão aproveitar as oportunidades do mercado financeiro, seu lugar é esse aqui.

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Sobre o autor

Matheus Egydio

Escreve para o site da Empiricus, MoneyTimes e Seu Dinheiro.