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Fielding Mellish não está ligando muito para seu emprego como testador de produtos de uma grande empresa. Ele se apaixona loucamente pela ativista política Nancy. Está disposto a tudo para conquistá-la. Sabe que só poderá fazê-lo se demonstrar alguma aderência às predileções da amada.
Não fosse pela Netflix e pelo Wagner Moura, Sergio Vieira de Mello seria um desconhecido de boa parte dos brasileiros. Na melhor das hipóteses, “ah, já ouvi falar. Um brasileiro no FMI, né? Ou Banco Mundial? ONU talvez?”. Não deixa de ser curioso que tenhamos precisado de uma grande empresa norte-americana e de um ator comunista para conhecermos um pouco de nós mesmos.
Em meio a uma brutal recessão econômica e a uma crise política cuja temperatura só faz subir, faz sentido tomarmos grandes decisões de consumo? Diante de tanta incerteza, não seria melhor postergar dispêndios relevantes? Falo daqueles passíveis de postergação, claro.
Eu achava que abril seria o mês mais difícil para o mercado local.
“Papai, ele é do bem ou do mal?”
“Não temos outra opção. As pessoas precisam ter acesso a isso. Temos ter que fazer isso acontecer.”
Nenhuma verdade pode curar um drawdown.
Tudo o que podemos fazer é superar este drawdown e aprender alguma coisa com ele.
A mineração do bitcoin talvez seja a parte mais complexa, para as pessoas comuns, de entender como se sustenta a rede do principal criptoativo do mercado.
Está em Coríntios 6:12: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine”.
Dentre as várias frases geniais de Warren Buffett, esta é uma de minhas favoritas: “Quando um gestor tido como brilhante toma conta de um negócio ruim, é a reputação do negócio que costuma permanecer intacta”.