“Para construir um portfólio diversificado e que contemplasse as mais diversas classes de ativos, mas assinando só uma série na Empiricus, qual eu deveria escolher?”.
Na Empiricus, a resposta é unânime: Carteira Empiricus.
Na visão de Felipe Miranda, CIO da casa de análise, essa é a publicação premium, que carrega a essência da empresa por construir um portfólio antifrágil: que não apenas resiste ao choque, mas lucra em resposta a ele.
Na prática, temos uma carteira teórica que contempla todas as classes de ativos, como renda fixa, ações, fundos imobiliários e proteções (dólar, ouro, criptomoedas e opções).
10 anos de idealização, 7 anos de prática e mais de 200% em retorno
A diversificação no momento da alocação de patrimônio é uma regra absoluta no DNA da Empiricus. Assim, desde que foi fundada, em 2009, os investimentos eram norteados de acordo com esse princípio.
Em março de 2014, o passo mais enfático dessa postura aconteceu com a criação da Carteira Empiricus: era a empresa se aproximando ainda mais de sua essência.
No início do projeto, reunia-se o trabalho de todas as outras séries, em suas devidas proporções, consolidando-as no “portfólio ideal”.
Só que o passar do tempo e o amadurecimento da série indicou que, se houvesse uma alocação de recursos feita especialmente para esse produto, a harmonização seria mais eficiente, ou seja, poderia colocar mais dinheiro no bolso dos assinantes.
E assim, aconteceu.
Nos últimos sete anos, vimos a Carteira Empiricus bater o CDI todos os anos, atingindo, atualmente, uma superioridade de 282,53% do seu benchmark.
Carteira Empiricus vs. CDI
Ao aplicarmos isso no cotidiano, uma aplicação de R$ 1.000 por mês durante esses sete anos se transformaria em:
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R$ 310.142,00 para quem investiu na Carteira Empiricus
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R$ 127.657,25 para quem apostou no CDI
Assim, quem ficou com o CDI possui um patrimônio modesto (quase R$ 200 mil a menos) em relação ao dos assinantes da Carteira Empiricus. É um fato incontestável que quem seguiu essa carteira ganhou mais dinheiro que a média do mercado. E ainda há quem diga que “a Empiricus é puro marketing”…
Você pode conhecer melhor a série e ter acesso à lista completa dos ativos sugeridos pela Empiricus, em todas as classes, por sete dias gratuitos, ao clicar aqui.
Essa não é uma aposta de curto prazo
A série premium da Empiricus, no entanto, testa o coração dos investidores de tempos em tempos, com volatilidade mais intensa do que produtos mais conservadores. Enquanto o CDI entrega uma rentabilidade estável (ainda que ínfima), a Carteira Empiricus, em março de 2020, por exemplo, fechou o mês com -15,88%.
É preciso ter estômago forte.
Em 2021, até o meio de abril, nada de novo sob o Sol: 3,34% da Carteira Empiricus frente a 0,58% do CDI.
Além do seu benchmark, a Carteira Empiricus também superou o IHFA — índice que demonstra o resultado médio dos fundos multimercados brasileiros — entre 2014 e 2019:
As estatísticas não abrem margem para dúvida: não houve um ano em que a Carteira Empiricus não tenha se mostrado superior em relação ao CDI e à média entregue pelos fundos multimercados brasileiros (conheça a série aqui).
Carteira Empiricus em poucos cliques: conheça a Carteira Universa
O fato é que, apesar de um desempenho invejável, a Carteira Empiricus tinha dois pontos fracos que incomodavam os assinantes (e aqueles que queriam se tornar assinantes):
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Você precisava investir R$ 100 mil para que esse portfólio fizesse sentido;
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Você precisava recorrer às instituições financeiras conflitadas para aplicar as ideias teóricas do portfólio sugerido.
Só que ambos os problemas podem ficar no passado, agora, porque a Empiricus, em conjunto com a Vitreo, inaugurou a Carteira Universa, um fundo multimercado que materializa todas as ideias da série premium após uma dupla validação da empresa gestora.
As coisas não estão mais no plano das ideias, mas na realidade concreta.
Por se tratar de um fundo de investimento, os investidores podem ter acesso ao portfólio da Carteira Empiricus com apenas R$ 1.000.
Alguns cliques e o trabalho está (e será) feito: você terá os melhores analistas de investimentos da Empiricus e da Vitreo trabalhando para multiplicar o seu patrimônio. Isso também significa que você pode esquecer o acompanhamento frenético do mercado e a disciplina ferrenha para aproveitar oportunidades súbitas e/ou rebalancear o portfólio.
Você investe e… mais nada, está liberado para relaxar enquanto a Empiricus e a Vitreo fazem a parte dura da coisa (conheça essa oportunidade aqui).
Os bastidores e resultados da Carteira Universa
Atualmente, a materialização da Carteira Empiricus, ou seja, a Carteira Universa, conta com o trabalho de três empresas, cada qual com sua função. Tudo funciona da seguinte forma:
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Empiricus: seleciona ativos por meio de critérios quantitativos e qualitativos, montando um portfólio teórico equilibrado numa alocação estrutural de longo prazo proposta pelo estrategista-chefe da casa, Felipe Miranda, e sua equipe;
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Vitreo: realiza uma segunda avaliação do portfólio construído (a due dilligence) e, liderada por George Wachsmann, atua na gestão do fundo ao perseguir a alocação chancelada por ele;
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Santander: o bancão é custodiante (mantém o dinheiro) e administrador do fundo.
Partindo para a prática, o dinheiro aplicado na Carteira Universa é alocado em seis classes de ativos, demonstradas no gráfico abaixo:
Fonte: Vitreo
Em Renda Fixa, o dinheiro é aplicado em títulos públicos para garantir segurança — pois mitiga o risco das outras classes — e pode servir como caixa para aproveitar oportunidades súbitas envolvendo outros ativos.
Em Renda Variável, encontram-se “as grandes oportunidades de multiplicação de capital”, aponta Felipe. Aqui, contempla-se “ações de empresas de vários tamanhos e diferentes setores de atuação”, ele conclui.
Em Tático, uma ramificação da classe supracitada, focamos em “ganhos financeiros gerados por diversos eventos e não necessariamente ligados a uma tese clássica de investimentos”, destaca Felipe. Portanto, estamos falando de posições avulsas que podem se tornar exponenciais independentemente do panorama geral do mercado, como a ação de uma companhia que anuncia uma mudança societária.
Em Ações Internacionais, nos prestamos à diversificação do portfólio do investidor, surfando nos melhores ativos globais e diminuindo a dependência do cenário brasileiro.
Em Fundos Imobiliários, temos dois objetivos: proporcionar exposição ao setor imobiliário sem necessariamente ter imóveis físicos e garantir um fluxo mensal de entrada de recursos para geração de renda e/ou para o rebalanceamento do portfólio.
Por fim, em Proteções aplicamos o conceito de antifragilidade que aprendemos com Nassim Taleb, comprando ativos que se multiplicarão em detrimento da queda de outras classes e, dessa forma, equilibrando o resultado geral. Aqui, estamos falando, principalmente, de dólar, ouro, opções e criptomoedas.
Ainda dá tempo de fazer dinheiro?
Não existe momento mais propício para investir do que o presente e isso vale para mais de uma classe de ativos: do lado das ações, vemos o ínicio do que pode ser a próxima supermultiplicação da Bolsa; do lado das criptomoedas, crescimentos exponenciais no horizonte.
A Carteira Universa, que persegue as ideias da Carteira Empiricus, é o fundo multimercado que te expõe a ambos os mercados e a todos os outros que citamos.
Apesar de mais recente do que a Carteira Empiricus, você pode ver o desempenho desse investimento abaixo:
Todos os resultados da Carteira Universa
A aplicação mínima para ingressar na Carteira Universa nunca foi tão acessível e, para nossos especialistas, como Felipe Miranda e André Franco, a hora de aproveitar as oportunidades da renda variável é especial agora.
Para ter acesso à Carteira Universa e ter o seu dinheiro trabalhando por você, esse é o link que procura. Além disso, se quer entender a tese por trás de cada movimento que está sendo feito com o seu investimento e ter plantões de dúvidas exclusivos com a equipe da Empiricus, basta clicar aqui.
