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Estamos prestes a completar dez anos da quebra do Lehman Brothers e uma dúvida continua a me perturbar: será que, conforme explica a versão oficial, Henry Paulson realmente não conseguiu interessados para salvar o lendário banco norte-americano? Ou será que o então secretário do Tesouro dos EUA, de certo modo, permitiu a morte do Lehman, […]
O fundo possuía 20 milhões de dólares em ativos. Havia 40 ações no portfólio e, Ned Johnson, o chefe da Fidelity, recomendou que eu reduzisse esse número para 25.
Com os mercados, em especial de câmbio e juro, em pânico por conta do medo do PT no segundo turno das eleições, preciso tratar do tema.
Tudo bem você achar uma coisa, ter uma opinião sobre determinado fenômeno. Mas será que aquilo encontra respaldo na realidade?
Os problemas macroeconômicos brasileiros certamente não convivem em harmonia com os QIs de Pérsio Arida ou de Paulo Guedes. Isso é boa notícia. Mas também tem a notícia ruim.
Não sei se Jung estava certo ao dizer que dentro de cada um de nós há um outro que não conhecemos e que se manifesta por meio dos sonhos. Mas que desconfio haver na atividade onírica uma expressão de nosso espírito, ah, isso sim…
“Eu acho que existe algo não devidamente compreendido na vida, e ainda mais no esporte em particular, que é o seguinte: o único lugar em que o sucesso é possível é também o lugar onde o fracasso é possível.
Se você sabe exatamente o que lhe caracteriza, se tem uma missão e valores muito bem definidos, sabendo quem você é, fica mais fácil caminhar em direção ao que deseja ser.
Não podemos negar que o debate de ontem na Band teve uma grande finalidade: reforçou a convicção dos indecisos!
Será que estamos hoje como a civilização inca à espera dos espanhóis, sendo gentis e até mesmo estimulando nossos próprios carrascos de amanhã?